Eros e o livro-viagem: outra leitura de Galáxias de Haroldo de Campos
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Histórico e análise de imagens do Brasil e/ou da presença brasileira na ficção fra...
Processo: | 23/00075-2 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2023 |
Data de Término da vigência: | 05 de janeiro de 2024 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira |
Pesquisador responsável: | Wilton José Marques |
Beneficiário: | Monalisa Medrado Bomfim |
Supervisor: | Michel Robert Jean Riaudel |
Instituição Sede: | Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | Université Paris-Sorbonne (Paris 4), França |
Vinculado à bolsa: | 21/00747-5 - Eros e o livro-viagem: outra leitura de Galáxias de Haroldo de Campos, BP.DR |
Assunto(s): | Erotismo Galáxias Semiótica Viagens Poesia |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Erotismo | galaxias | Haroldo de Campos | semiótica | viagem | Poesia |
Resumo O objetivo da presente pesquisa é discutir Galáxias, de Haroldo de Campos, tendo como perspectiva a linguagem erótica do poema. Os fragmentos galácticos possuem diferentes níveis de erotismo, por isso, serão pensados a partir da perspectiva das fendas barthesianas, na qual o erótico do texto se dá no limite da fruição de linguagens e línguas o que em Galáxias converge também com as figuras das mulheres. O corpus de fragmentos selecionado aqui leva em consideração aquelas mulheres que possuem uma representação anterior ao poema, que está associada a outra materialidade artística. São pinturas, esculturas e arquiteturas que cruzam o caminho de Haroldo de Campos, reverberam nas viagens do eu-poético e resistem semioticamente no livro-viagem. No livro, a viagem é o ritual de iniciação do eu-poético, que se transforma a cada fragmento, ou a cada encontro, com outros objetos artísticos, que desagua em gozo. De encontro em encontro, viajando pelos fragmentos, o eu-poético persegue o gozo, por isso, viajar pelo roteiro do livro-viagem e conhecer esses objetos artísticos é um passo importante para compreender os diálogos semióticos estabelecidos no poema. Nesse sentido, as viagens do poeta podem contribuir na construção do itinerário de pesquisa, contudo, o dado biográfico importa pouco na análise intersemiótica pretendida. Por fim, aprofundar e atualizar a bibliografia sobre erotismo e semiótica será outra prioridade do trabalho. (AU) | |
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