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Fragmentação Socioespacial e Percursos Urbanos: a abordagem interseccional e a mobilidade de mulheres periféricas em Presidente Prudente e Salto.

Processo: 23/00265-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2023
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Arthur Magon Whitacker
Beneficiário:Carolina Stoco Ferrari
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07701-8 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas FragUrb, AP.TEM
Assunto(s):Fragmentação socioespacial   Gênero   Interseccionalidade   Mobilidade urbana   Periferia   Geografia urbana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fragmentação socioespacial | Gênero | interseccionalidade | mobilidade urbana | Percursos urbanos | Periferia | Geografia Urbana

Resumo

Esta proposta de pesquisa de iniciação científica tem por tema a avaliação da mobilidade de mulheres periféricas em duas cidades paulistas com distinções de situação urbana, tamanho demográfico e complexidade de suas estruturas espaciais, Presidente Prudente e Salto. Nossa hipótese preliminar é a de que a combinação das condições periférica e de gênero, lidas desde uma terceira condição, a de mobilidade, relaciona-se a uma prática espacial distinta e que deve guardar mais semelhanças do que distinções ao se comparar dois tipos urbanos diferentes. A relação entre condições de mobilidade e fragmentação socioespacial vem sendo estudada com profundidade no projeto temático ao qual esta proposta de pesquisa se relaciona e acredita-se que nosso recorte específico, que compreende um sujeito-tipo, quer seja, a mulher periférica, possa trazer contribuição singular àquele projeto. Nosso objetivo central, portanto, é o de analisar como a condição de gênero combina-se às necessidades e possibilidades de mobilidade desde a periferia de áreas urbanas não-metropolitanas. Para a consecução desta investigação lançaremos mão de entrevistas semiestruturadas e percursos acompanhados, após a identificação das sujeitas que comporão nossa pesquisa, escolhidas em áreas periféricas que serão definidas por indicadores socioespaciais como renda, condição de moradia e acessibilidade. Espera-se, com esses procedimentos, associar as condições espacial, de mobilidade e gênero à análise da desigualdade, da diferenciação e contribuir ao estudo da fragmentação socioespacial.

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