Bolsa 23/03575-6 - Nanopartículas, Sílica - BV FAPESP
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Efeito de nanopartículas de sílica em plantas de feijão-caupi sob estresse térmico: percepções sobre a fotossíntese (Rubisco)

Processo: 23/03575-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 30 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Ricardo Antunes de Azevedo
Beneficiário:Jaqueline da Silva Santos
Supervisor: Elizabete Carmo-Silva
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Lancaster University, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:22/00045-3 - Respostas ao estresse antioxidante de plantas de soja cultivadas na presença de nanopartículas projeto (18/25207-0): Nanometalômica aplicada ao cultivo da soja para estudar os efeitos das nanopartículas relacionadas a metal, BP.PD
Assunto(s):Nanopartículas   Sílica   Soja   Efeito estufa   Estresse térmico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cowpea | heat stress | Nanopartículas | photosynthesis | sílica | SiO2 NPs | Estresse vegetal

Resumo

O efeito estufa tem tornado mais frequentes os eventos de altas temperaturas, o que afeta fortemente a produtividade das plantas. O estresse térmico afeta os cloroplastos e inativa proteínas, incluindo a Rubisco. Isso pode causar desequilíbrio redox, perda de eficiência fotossintética, diminuição da assimilação de CO2 e possivelmente morte celular. A agricultura desempenha um papel crucial na alimentação e na economia global. Especificamente, a soja é a principal cultura brasileira, servindo de matéria-prima para diversos produtos de interesse mundial. Portanto, contornar os danos causados pelo clima nessa cultura é um desafio. Silício e nanopartículas de silício (SiO2-NPs) são considerados benéficos para o crescimento e desenvolvimento de plantas superiores em condições normais, e em plantas sob estresse, esses compostos são descritos como mitigadores de vários tipos de estresse, inclusive altas temperaturas. No entanto, a lógica fisiológica por trás da tolerância ao calor mediada por silício em plantas é amplamente desconhecida. Portanto, proponho neste projeto investigar alterações na fotossíntese de plantas de soja sob estresse térmico tratadas com sílica. Pretendo testar se os SiO2-NPs oferecem um melhor efeito de mitigação no estresse térmico quando comparados à sílica convencional não nanométrica. Informações sobre os efeitos dos SiO2-NPs nas plantas são importantes tanto para a agricultura quanto para a segurança ambiental. (AU)

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