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Aplicação do índice de adiposidade corporal, forma corporal, massa gorda relativa e redondeza corporal na avaliação da adiposidade corporal e saúde cardiometabólica em adultos

Processo: 23/07121-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Bruno Geloneze Neto
Beneficiário:Mila Medina Aguiar Rangel
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07607-8 - CMPO - Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas, AP.CEPID
Assunto(s):Antropometria   Composição corporal   Obesidade   Perfil metabólico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antropometria | Composição Corporal | Índices de adiposidade corporal | obesidade | Perfil Metabólico | Saúde cardiometabólica

Resumo

Introdução: O aumento da prevalência de obesidade é alarmante e representa um dos principais problemas de saúde pública. Considerando as complicações metabólicas associadas à obesidade, aumenta-se a importância de uma avaliação da composição corporal acurada, prática e acessível nos diversos níveis de assistência em saúde. Por décadas, o índice de massa corporal (IMC) tem sido o principal indicador para medir o risco cardiometabólico e a obesidade. Contudo, ele é em sua essência, um indicador de excesso de peso, não avalia a composição corporal e não identifica onde está o excesso de adiposidade. Novos índices de adiposidade corporal (índice de adiposidade corporal - IAC, índice de forma corporal - IFC, índice de massa gorda relativa - IMGR e índice de redondeza corporal - IRC têm sido propostos em substituição ao IMC isolado ou mesmo em substituição à circunferência da cintura (CC) e à relação cintura quadril (RCQ) com o objetivo de melhorar a identificação do perfil de adiposidade corporal. Objetivo: Avaliar se o IAC, IFC, IMGR e IRC diferem dos marcadores antropométricos tradicionais (IMC, CC e RCQ) na identificação da adiposidade corporal segundo o DXA e na triagem de um perfil cardiometabólico desfavorável em adultos. Métodos: Trata-se de um estudo com delineamento transversal, com uma amostra de conveniência de 300 participantes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos e IMC entre 18,5 e 40 kg/m². Será realizada avaliação antropométrica (peso, altura, circunferências da cintura e quadril), cálculo do IMC, da RCQ, IAC, IFC, IMGR e IRC, avaliação de corpo total por DXA, e avaliação da saúde cardiometabólica. Perspectivas: Os achados contribuirão para elucidar se há superioridade do IAC, IFC, IMGR e do IRC em relação aos marcadores antropométricos tradicionais, contribuindo com a busca por ferramentas acuradas e aplicáveis à prática clínica, do ponto de vista de execução e custo financeiro para avaliação da adiposidade e de risco metabólico e cardiovascular.

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