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Avaliação de regeneração natural em fragmentos de florestas urbanas de são paulo, sp

Processo: 23/06527-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Raquel Gonçalves
Beneficiário:Ingriti Gislaine de Oliveira Xavier
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/50343-2 - Plano de desenvolvimento institucional na área de transformação digital: manufatura avançada e cidades inteligentes e sustentáveis (PDIp), AP.PDIP
Assunto(s):Regeneração natural   Biologia vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise de fragmento de floresta | Banco de plântulas | Caracterização de estrato regenerativo | Comparação com diferentes dinâmicas de fragmentos | Perturbação antrópica em fragmentos florestais | Regeneração natural | Biologia Vegetal

Resumo

A manutenção de florestas urbanas depende de uma série de padrões e processos ecossistêmicos, dentre os quais se destacam a regeneração natural por meio de propágulos disseminados no solo florestal, além do potencial e germinação do banco de sementes. Florestas urbanas não têm o mesmo arcabouço teórico que sistemas florestais nativos brasileiros, porém, a crescente demanda por estratégias de adaptação e restauração de cidades ressalta a necessidade de se conhecer melhor processos associados à biodiversidade urbana. Assim, este trabalho tem o objetivo de fazer um levantamento florístico em quatro fragmentos florestais da cidade de São Paulo, SP, a fim de se conhecer melhor o estrato regenerativo destes sistemas urbanos. Para tanto, quatro fragmentos foram escolhidos em um sentido centro periferia, na cidade de São Paulo. No centro da cidade foi eleito o parque Trianon, em seguida, o parque Alfredo Volpi, depois o Parque Estadual das Fontes do Ipiranga e por fim o Parque do Carmo. Em todas as áreas serão selecionadas 30 parcelas de 10 x 10 m de um total já existente de 100 parcelas permanentes já instaladas (Pereira et al., 2022). Em cada parcela serão formados 3 pontos amostrais de 1 x 1 m e serão analisados todos as plântulas existentes, i.e., todos os indivíduos com altura < 20 cm e DAP d 1 cm (Chami et al., 2011).E realizada a identificação taxonômica com base na literatura científica disponível, bem como as bases de herbários de acesso aberto. As análises serão operadas de acordo com o sistema Angiosperm Phylogeny Group (APG IV, 2016)

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