Bolsa 23/06671-6 - Barreira hematoencefálica, Neuroglia - BV FAPESP
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Caracterização funcional de astrócitos em cérebro de cães com leishmaniose visceral: Pesquisa de Aquaporina1 (AQP-1) em astrócitos perivasculares e periventriculares

Processo: 23/06671-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Gisele Fabrino Machado
Beneficiário:Maria Eduarda Escobar Marchioni
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Barreira hematoencefálica   Neuroglia   Leishmaniose   Neuropatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:astrogliose | Barreira hematoencefálica | células da glia | Leishmaniose | Neuropatologia

Resumo

A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma doença crônica, invariavelmente progressiva, de alta variabilidade clínica, incluindo desordens neurológicas. Apesar da importância clínica da doença para seres humanos e cães, ainda são escassos os relatos que caracterizam lesões neurológicas na LV e explicam sua patogenia. Estudos prévios realizados em cães com LV evidenciaram a presença de inflamação encefálica, incluindo meningite e coroidite, ativação de células da glia, além da ativação de metaloproteinases, alteração na expressão gênica de quimiocinas e de citocinas pró-inflamatórias. O equilíbrio entre diferentes estados fenotípicos da micróglia e dos astrócitos podem promover inflamação ou reparo tecidual e influenciam a progressão dos distúrbios inflamatórios do tecido nervoso. Em continuidade a projetos anteriores que utilizaram o cão como modelo, o presente estudo busca a melhor compreensão da patogênese das alterações neurológicas causadas pela LVC por meio da avaliação da polarização da micróglia (M1/M2) e o perfil funcional de astrócitos em cérebros de cães naturalmente infectados, com a utilização de imuno-histoquímica. Entre as proteínas expressas por astrócitos pretendemos estudar a aquaporina 4, que entre outras funções, possui capacidade de atuar como um indutor neuroimunológico, participando da comunicação entre astrócitos e micróglia, além de manter a função seletiva da barreira hematoencefálica. Outra proteína a ser estudada que vem sendo associada à ativação astrocitária é a survivina

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