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Fármaco Inibidor de Serino Protease à Base de Hidrogel para Tratamento de Dermatite Atópica.

Processo: 23/08442-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Aquiles Melchior Sant Ana
Beneficiário:Giovana Waner Carneiro de Almeida
CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Vinculado ao auxílio:22/14187-4 - Fármaco inibidor de serino protease à base de hidrogel para tratamento tópico de dermatites, AP.PIPE
Assunto(s):Dermatite atópica   Farmacologia   Phage display
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biblioteca de anticorpos | dermatite atópica | Farmacologia | Inibidor de Serino Protease | phage display | Desenvolvimento de Biofármacos

Resumo

A calicreína tecidual humana 7 (hKLK7) atua no processo de descamação natural da pele, atuando nas proteínas dos corneodesmossomos, estrutura responsável por manter os corneócitos do extrato córneo unidos. No entanto, essa protease também está relacionada com o desenvolvimento de doenças dermatológicas, como a dermatite atópica, a psoríase e a Síndrome de Netherton, quando sua atividade se encontra desregulada. Atualmente, não há no mercado fármacos que tem a hKLK7 como alvo para o tratamento dessas doenças. Ao invés disso, os fármacos tradicionais tendem a atuar nas vias inflamatórias, e não no mecanismo molecular dasdoenças. Por sua vez, o composto LUP37C11 é um anticorpo recombinante do tipo scFv-Fc capaz de reconhecer e inibir a hKLK7, sendo um agente terapêutico promissor para o tratamento de doenças como a dermatite atópica. Atualmente esse composto faz parte de uma formulação tópica à base de hidrogel, e, recentemente, foram realizados os primeiros ensaios em modelo animal para averiguar a segurança da formulação. Os ensaios, realizados em cães, mostraram que a aplicação da formulação tópica é segura para ser utilizada como forma detratamento, a qual seria pioneira no mercado. Sendo assim, propomos o desenvolvimento de uma linhagem de produção estável do composto LUP37C11 em células CHO que atenda as exigências das principais agências regulatórias (ANVISA, FDA, EMA), um passo importante para a futura comercialização do produto. Também faz parte desse plano de trabalho os testes de produção pela linhagem CHO, de forma a determinar a eficiência de produção do composto, que ajudará a estimar os custos de produção.

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