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Caracterização e avaliação ecotoxicológica de nanopartículas de prata fúngicas imobilizadas em gel de alginato sob organismos marinhos e dulcícolas de diferentes níveis tróficos

Processo: 23/08202-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 25 de outubro de 2023
Vigência (Término): 24 de abril de 2024
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Cristiane Angélica Ottoni
Beneficiário:Carolina Assis da Silva
Supervisor: Roberto Carlos Domingues Martins
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidade de Aveiro (UA), Portugal  
Vinculado à bolsa:22/05716-3 - Implementação de reator de leito fixo empacotado com nanopartículas de prata micológicas imobilizadas em alginato para desinfecção da água contaminada por bactérias patogênicas, BP.MS
Assunto(s):Nanotecnologia   Ecotoxicologia   Ecotoxicidade   Caracterização   Níveis tróficos   Alginatos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caracterização | ecotoxicidade | Imobilização em alginato | Nanopartícula de prata fúngicas | Níveis tróficos | Bionanotecnologia, Nanotecnologia e ecotoxicologia

Resumo

A biossíntese de nanopartículas (NP) ocorre por um processo de síntese fácil, econômico, eficiente e ambientalmente sustentável, sendo nos dias atuais considerada uma abordagem emergente na área da nanotecnologia verde. A aplicação de fungos filamentosos (Ff) para síntese de NP possui vantagens frente a outros microrganismos. Dentre as diferentes NP biossintetizadas por Ff, as NP de prata (AgNP) têm recebido uma atenção especial devido às suas comprovadas propriedades antimicrobianas. Contudo, estudos relacionados à ecotoxicidade de AgNP biológicas (bio-AgNP) são ainda escassos. Testes de sensibilidade utilizando organismos dulcícolas e marinhos, pertencentes a diferentes níveis tróficos, são imprescindíveis, uma vez que, podem corroborar para a possível expansão na produção e utilização de AgNP biológicas. Diante deste contexto, o presente estudo tem como objetivo caracterizar as nanopartículas de prata (AgNP) fúngicas imobilizadas em gel alginato por diferentes técnicas morfológicas e estruturais e avaliar a ecotoxicidade em organismos dulcícolas e marinhos, pertencentes a diferentes níveis tróficos. Para cada teste de ecotoxicidade, avaliar-se-á a normalidade da distribuição dos dados (teste Shapiro-Wilk) e a sua homoscedasticidade (teste Levene), será efetuada uma análise de variância (ANOVA) de uma via, com ±=0,05, utilizando-se posteriormente um teste de comparações múltiplas com o controle (Teste de Dunnett). Nesta etapa, será estimada a concentração de efeito não observado (NOEC) para cada espécie, derivando a estatística da concentração prevista sem efeito (PNEC). (AU)

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