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Avaliação de DNA de toque depositado em tela de aparelho celular para finalidade forense

Processo: 23/08557-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2023
Vigência (Término): 31 de julho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Medicina Legal e Deontologia
Pesquisador responsável:Cintia Fridman Rave
Beneficiário:Juliany Barreto Kisberi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Idade   Sexo   Genética forense
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulares | DNA de toque | Idade | Regiões sebáceas | Sexo | Genética Forense

Resumo

As impressões digitais, evidências frequentemente encontradas em cenas de crime, são avaliadas por meio da datiloscopia há cerca de um século. Contudo, a partir do avanço dos procedimentos e kits usados na área forense, um novo método de identificação humana vem sendo cada vez mais usado por meio da obtenção de perfis de STRs utilizando-se como fonte o DNA depositado por meio do toque e manuseio, o qual é de crucial importância em situações cujas impressões digitais encontram-se degradadas ou pouco detalhadas. Essa abordagem é conhecida como DNA de toque ou "Trace DNA". Nesse ínterim, emerge uma nova questão acerca de quais fatores poderiam causar as variações interindividuais observadas na deposição desse tipo de DNA e os indivíduos passam a ser classificados de acordo com a sua capacidade de doação de material genético via contato, o chamado "shedder status". Todavia, historicamente, essa classificação se refere apenas à descamação de células endógenas das mãos, desconsiderando fontes viáveis de DNA, como o fluido sebáceo, presente, sobretudo, na face dos indivíduos, o qual pode ser transferido para as palmas e dedos das mãos cotidianamente, assim como as diferenças existentes entre os diversos tipos de superfícies onde esse material é depositado. Nesse contexto, influências como idade e sexo, que podem resultar em diferentes regulações da secreção de sebo e descamação epitelial, devem ser estudadas à luz da possibilidade de fontes endógenas e exógenas serem responsáveis pelo DNA depositado via toque. Assim, esse projeto tem como objetivo avaliar como os diferentes fatores explicitados (sebo, idade e sexo) influenciam a obtenção de DNA em telas de aparelhos celulares, a qual é constituída por vidro, a partir de situações simuladas com finalidades forenses.

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