Efeitos de intervenção para promoção da autoeficácia em amamentar e a duração do aleitamento materno exclusivo aos seis meses: estudo randomizado

• Processo: 23/05639-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Enfermagem
• Pesquisador responsável: Michelle Cristine de Oliveira Minharro
• Beneficiário: Mariana Mistrinel
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Aleitamento materno Autoeficácia Educação em saúde Promoção da saúde
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aleitamento Materno | Autoeficácia | educação em saúde | Enfermagem | promoção da saúde | Materno Infantil

Resumo

O leite materno é imprescindível para a nutrição no início da vida, sendo responsável por suprir as necessidades nutricionais, hormonais e imunológicas. Propicia benefícios para a puérpera, por meio da prevenção de câncer de mama e de útero, menor sangramento pós parto e restabelecimento do peso. Contudo, o aleitamento materno relaciona-se a fatores econômicos, culturais, demográficos e psíquicos que podem resultar em desmame precoce. O estudo objetiva avaliar a importância de intervenção educativa capaz de qualificar a confiança e segurança em amamentar, denominada autoeficácia na amamentação, em associação com a duração do aleitamento materno exclusivo. Para a intervenção será utilizado o álbum seriado "Eu posso amamentar o meu filho" além da aplicação da Escala de Autoeficácia na Amamentação para todas as participantes. A população do estudo constará de puérperas internadas no alojamento conjunto da maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp. Será feita uma comparação entre as características dos grupos intervenção e controle. Em seguida serão comparados os dois grupos quanto aos desfechos (escore de autoeficácia na amamentação e a duração do aleitamento materno exclusivo), e o acompanhamento será de 180 dias, sendo a primeira abordagem presencial no alojamento conjunto e as próximas por ligação telefônica. A pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, sob o número do Parecer: 5.927.149 e CAAE: 67350123.0.0000.5411.