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Extração do pigmento azul Indigoidina da biomassa de Streptomyces lavendulae

Processo: 23/10165-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 01 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Valéria de Carvalho Santos Ebinuma
Beneficiário:Eduarda Haddad Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06686-8 - Processo biotecnológico visando o desenvolvimento de colorantes naturais microbianos para aplicação industrial: fase II, AP.BIOEN.JP2
Bolsa(s) vinculada(s):24/19430-0 - EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDA E ASSISTIDA POR ULTRASSOM DE INDIGOIDINA DE Bacillus subtilis., BE.EP.IC
Assunto(s):Sustentabilidade   Bioprocessos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biosolvente | downstream | pigmento natural | Sustentabilidade | Bioprocesso

Resumo

Dentre a enorme diversidade de colorantes e suas cores, poucos colorantes naturais de cor azul são encontrados na natureza, principalmente de origem microbiana como a Indigoidina. Sintetizado a partir do aminoácido L-glutamina durante o metabolismo de alguns gêneros bacterianos, tais como cepas de Streptomyces, em especial S. lavendulae, esse colorante pode apresentar propriedades antimicrobianas e antioxidantes, surgindo como alternativa ao índigo, colorante sintético muito utilizado nas indústrias têxteis, alimentícias e de cosméticos. Ademais, a poluição e as desvantagens produtivas do índigo aumentam o interesse pela Indigoidina na pesquisa e manufatura, visando a inserção de um colorante ambientalmente amigável e biotecnológico. Porém, a produção dessa biomolécula é intracelular e são necessárias operações para a desintegração da célula e alcance da molécula alvo. Por isso, a síntese e extração da Indigoidina tornam-se foco de estudo para compreender quais mecanismos e solventes melhor possibilitam sua obtenção de forma amena à natureza e menos trabalhosa perante métodos já conhecidos em literatura. A extração padrão se dá por uma sequência de lavagens duplas do pellet, utilizando água destilada, metanol, acetato de etila e hexano, respectivamente, com passagem ao vórtex e à centrífuga. Realiza-se até 5 lavagens com sulfóxido de dimetilo para extrair a coloração azul. Contudo, essa técnica é de difícil escalonamento e emprega solventes orgânicos não sustentáveis. Desse modo, o objetivo deste projeto é investigar e desenvolver um processo mais rápido e sustentável de obtenção de Indigoidina da biomassa de S. lavendulae a partir da extração sólido-líquido com distintos solventes orgânicos e métodos físicos.

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