Bolsa 23/05302-7 - Povos indígenas, Questão agrária - BV FAPESP
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Presença de atividades garimpeiras, agropecuárias e pesca ilegal nos limites da Terra Indígena Pimentel Barbosa/MT: mapeamento e análise do uso e ocupação no período entre 2010 e 2023

Processo: 23/05302-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 15 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Vicente Eudes Lemos Alves
Beneficiário:Isabella Coelho de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/02980-7 - Novas metodologias envolvendo estudos com povos indígenas: os Xavante da Terra Indígena Pimentel Barbosa, BE.EP.IC
Assunto(s):Povos indígenas   Questão agrária   Território
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:mapeamento temático | Povos Indígenas | Questão Agrária | território | Uso e ocupação | Questão Agrária

Resumo

A Terra Indígena Pimentel Barbosa é habitada pelos Xavantes, etnia própria do tronco linguístico macro-jê. Já demarcada, se localiza no nordeste mato-grossense. Mesmo sob proteção da lei, encontra-se ameaçada pela expansão de atividades como o extrativismo mineral, a agropecuária e a pesca ilegal. Sua delimitação não tem sido respeitada, apontamento feito por lideranças da Aldeia Ripá, inserida na TI Pimentel Barbosa, em entrevistas previamente realizadas. A empresa "Quero-quero" foi identificada pelos Xavantes como a principal invasora dos limites da TI, delimitando ocupação e uso irregular de terras.Busca-se com essa proposta de pesquisa realizar um levantamento de dados, para mapeamento da área ameaçada. Com isso, avalia-se que será possível uma análise situacional e geográfica, com discussões em torno da categoria "Território", adentrando a discussão agrária no país. A partir de estudo de caso proposto, avalia-se que será possível o entendimento dos conflitos estabelecidos na região, como eles afetam o povo Xavante e a manutenção de sua cosmologia, e de que modo os mapas podem ser um recurso potencial de compreensão do espaço, documentação e, principalmente, de denúncia das ações empreendidos por agentes econômicos, contrárias aos interesses dos povos originários.

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