Bolsa 22/16361-1 - Primeira República (1889-1930), Teoria da história - BV FAPESP
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Como narraram as histórias das guerras? Práticas e escritas possíveis às narrativas militares brasileiras entre o final do século XIX e meados do século XX

Processo: 22/16361-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - Teoria e Filosofia da História
Pesquisador responsável:Karina Anhezini de Araujo
Beneficiário:Gabriel Barbosa da Silva Amorim
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/00516-4 - Como narrar o presente da guerra? Tempo presente, memória e usos do passado em escritos de guerra entre o fim do século XIX e início do XX, BE.EP.DR
Assunto(s):Primeira República (1889-1930)   Teoria da história   História da historiografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:guerras | História da Historiografia no Brasil | narrativa militar | Operação historiográfica | Primeira Republica | Teoria da História | História da Historiografia

Resumo

Este projeto de pesquisa se organiza ao redor de um problema: como a história das guerras foi produzida no Brasil entre os séculos XIX e XX? Ou seja, busca responder quais práticas e escritas foram valorizadas, utilizadas ou elaboradas para narrar, especificamente, conflitos militares como a Guerra do Paraguai (1864-1870), a Guerra de Canudos (1896-1897) e outros confrontos que ocorreram em território nacional durante esse período. Para buscar maneiras de responder essa questão central, o projeto aborda como fonte os textos de autores como Alfredo d'Escragnolle Taunay (Visconde de Taunay) (1843-1899), Euclides da Cunha (1866-1909), Dionysio Cerqueira (1847-1910), André Rebouças (1838-1898), Dantas Barreto (1850-1931), Luiz Schneider (1804-1878), José Maria Paranhos Júnior (Barão do Rio Branco) (1845-1912) e Augusto Tasso Fragoso (1869-1945), que se dedicaram a tornar histórico esses eventos militares em suas narrativas, produzidas contemporaneamente ou após as guerras. Os problemas elaborados para a composição deste projeto dialogam com questões relativas à História da Historiografia e tomam as noções de operação historiográfica de Michel de Certeau, regimes de historicidade e regimes historiográficos de François Hartog como aporte metodológico para a elaboração e desenvolvimento dos objetivos específicos, que visam submeter as fontes a uma análise de composição de práticas e escritas mobilizadas na elaboração de historiografias que tomam as guerras nacionais como objeto.

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