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Determinação de qualidade e vigor em sementes de algumas especies florestais nativas oriundas de diferentes redes coletoras

Processo: 23/11344-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Elza Alves Corrêa
Beneficiário:Vitor Nunes Nakazawa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus do Vale do Ribeira. Registro , SP, Brasil
Assunto(s):Germinação   Qualidade fisiológica de sementes   Sementes   Tecnologia de sementes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espéciesa Nativas | Germinação | Qualidade Fisiológica | sementes florestais | Tecnologia de Sementes

Resumo

Diferentes técnicas de restauração florestal têm sido aplicadas, visando potencializar os resultados efetivos de formação de uma floresta. Há histórico que envolve metodologias distintas de restauração, as quais, têm sido focada no uso de semeadura direta, principalmente em função do seu potencial e vantagens, esta técnica envolve o uso de sementes ao invés do uso de mudas, sendo considerada uma alternativa potencial para restauração florestal. Desta forma, este estudo tem por objetivo o desenvolvimento de metodologias e tecnologias para sementes de algumas espécies nativas da Mata Atlântica para implantação de áreas de preservação permanente por semeadura direta, bem como a comparação de vigor com lotes de sementes das mesmas espécies oriundas de diferentes origens. Os lotes de sementes já foram coletados pelas Redes de Sementes que compõe o Redário filiadas ao ISA (Instituto Socioambiental) e já foram encaminhados ao laboratório para início das atividades. O estudo será conduzido, na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias do Vale do Ribeira, Campus de Registro. Serão utilizados cinco lotes de sementes de cada uma das seguintes espécies florestais nativas: urucum (Bixa orellana), angico (Anadenanthera colubrina) e araribá (Centrolobium tomentosum), fedegoso (Senna macranthera) e tamboril (Enterolobium contortisiliquum). Os lotes serão obtidos a partir de doação pelas redes de sementes pertencentes ao Redário: Associação Rede de Sementes do Xingu, Refloresta, Flora Tiete, Vale do Paraíba, Rede de Sementes do Vale do Ribeira e da Rede de Sementes do Cerrado. Cada um dos cinco lotes de cada rede de sementes recebidos e avaliados quanto aos atributos físicos das sementes (pureza, teor de água, peso de mil, massa, tamanho da amostra), atributos fisiológicos (germinação em laboratório com temperatura constante de 25°C, tempo médio de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas, fitomassa seca de plântulas e condutividade elétrica das sementes). Os resultados obtidos serão comparados em função da origem de cada espécie. A disseminação do conhecimento gerado pelo projeto dar-se-á pelos meios padrões de difusão do conhecimento científico como a apresentação de resultados preliminares em congressos, reuniões científicas (dados preliminares de avaliação física estão sendo preparados para publicação no CIC/UNESP) e publicação de artigos científicos em periódicos. Publicações de caráter técnico, como artigos em revistas de divulgação e palestras em eventos regionais promovidos pelo ISA, também serão efetuados.

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