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Influência do exercício físico no desenvolvimento da periodontite apical: análise microtomográfica em ratos

Processo: 23/12023-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Gisele Faria
Beneficiário:Ana Beatriz Bardasi Solcia
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Exercício físico   Periodontite periapical   Ratos   Reabsorção óssea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endodontia | exercício físico | Periodontite apical | Ratos | Reabsorção ossea | Periodontite apical

Resumo

A periodontite apical (PA) é uma condição osteolítica decorrente da infecção do sistema de canais radiculares, em que uma resposta imune-inflamatória medeia a destruição dos tecidos periapicais mineralizados e não mineralizados. Considerando que o exercício físico (EF) produz efeitos anti-inflamatórios diretos no indivíduo, torna-se importante estudar a relação entre EF e PA. Assim, o objetivo deste estudo será avaliar o efeito do EF aeróbio sobre a perda óssea em PA induzida experimentalmente em ratos, por meio de microtomografia computadorizada (micro-CT). Quarenta ratos, machos serão distribuídos em 4 grupos (n=10): com EF e indução de PA, com EF e sem PA, sedentário com indução de PA e sedentário sem PA. O experimento será conduzido em duas etapas consecutivas: primeiro, haverá um período de 8 semanas de treinamento físico (ou sedentarismo, para os grupos não treinados); em seguida, será realizada indução de PA com manutenção da câmara pulpar aberta ao meio bucal por 3 semanas (21 dias). Durante esse período, os animais continuarão com seus regimes de treinamento (ou permanecerão sedentários, no caso dos grupos não treinados), totalizando um período experimental de 11 semanas. Todos os grupos serão submetidos a testes para determinar sua capacidade física máxima (Tmax) nos seguintes momentos: no início do experimento, para estabelecer a intensidade do treinamento; após 4 e 8 semanas, para ajustar a intensidade do treinamento e avaliar a eficácia do protocolo de treinamento; e finalmente, ao término das 11 semanas, para avaliar o desempenho físico e eficácia do protocolo de treinamento. Para os grupos que receberão EF, os animais serão submetidos a um programa de exercício aeróbico em esteira, com uma intensidade correspondente a 60% do Tmax, durante 1 hora diária, 5 dias por semana, ao longo das 11 semanas. A PA será induzida por meio de abertura coronária de primeiros e segundos molares inferiores. Após o tempo total do experimento, será efetuada eutanásia e coleta da hemi-mandíbula, a qual será fixada e submetida ao exame por microtomografia computadorizada para avaliação do volume reabsorção óssea periapical. Os testes estatísticos serão escolhidos de acordo com a distribuição e homocedasticidade dos dados e será empregado nível de significância de 5%.

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