Bolsa 23/09005-7 - Acidente vascular cerebral, Neurologia - BV FAPESP
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Efeito do uso do sexto dedo (Soft Six Finger) na atividade elétrica cortical em pacientes pós AVC

Processo: 23/09005-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de março de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Thiago Luiz de Russo
Beneficiário:Thainá Cristina Ramos dos Santos
Supervisor: Simone Rossi
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Università degli Studi di Siena, Itália  
Vinculado à bolsa:22/09118-3 - Relação entre pressão intracraniana, atenção e coordenação motora fina após inclinação negativa da cabeça em indivíduos saudáveis, BP.IC
Assunto(s):Acidente vascular cerebral   Neurologia   Eletroencefalografia   Neuromodulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cortical activity | Electroencephalography | neuromodulation | soft six finger | stroke | Neurologia

Resumo

O AVC é uma das principais causas de morte e de incapacidades adquiridas em adultos. É considerado um déficit neurológico causado por uma lesão focal aguda no Sistema Nervoso Central (SNC). O AVC causa morte neuronal, e leva à disfunção nas atividades motoras, como no caso dos membros superiores, em que há uma limitação no alcance e preensão de objetos dificultando as atividades de vida diárias (AVDs). Após o AVC, ocorre um processo de inibição inter-hemisférica, cujo lado não afetado fica mais excitado e inibe as atividades do hemisfério afetado, como uma forma de proteção da área de penumbra. Estudos com próteses robóticas no membro afetado - exemplo o Soft Six Finger (SSF) -, indicam que esta terapia auxilia na recuperação da atividade cerebral na fase crônica pós AVC. O padrão ouro para avaliar a atividade cortical é a eletroencefalografia (EEG), e pode ser utilizada como forma de mensurar o efeito da reabilitação sobre a modulação cortical com o uso de próteses robóticas. Objetivo: Avaliar a atividade cortical pré e após o treinamento de alcance e preensão utilizando o SSF pós AVC. Metodologia: Estudo observacional em que foram recrutados indivíduos pós AVC de 18 a 65 anos, que possuam nível de consciência preservada e que não tenham perda sensorial completa do braço afetado. No primeiro dia, voluntários passarão pela fase de adaptação ao uso do SSF e sua atividade cortical será monitorada pelo EEG, em seguida eles levarão o SSF para casa e devem realizar o uso do equipamento por quatro horas diárias, 3 vezes por semana em uma semana. Após esse período, eles devem retornar ao laboratório e será realizada a coleta da atividade cortical. Estatística: Serão aplicados testes de normalidade (Kolmogorov-Smirnov) e homogeneidade (Levene) para a análise inicial dos dados. Para avaliar a atividade elétrica cortical durante a execução das tarefas com o SSF comparando os momentos pré e pós, será realizado o teste t pareado em caso paramétrico e teste de Wilcoxon em caso não paramétrico. Será considerado um nível de significância de 5% e um intervalo de confiança de 95%. (AU)

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