Bolsa 23/12056-2 - Cães, Gatos - BV FAPESP
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Caracterização de estirpes de Streptococcus canis isoladas de animais de companhia

Processo: 23/12056-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Andrea Micke Moreno
Beneficiário:Jéssica Lima Roio
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cães   Gatos   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Resistência   Doenças transmissíveis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | Gatos | Pcr | Resistência | Streptococcus canis | Doenças infecciosas

Resumo

O gênero Streptococcus inclui microrganismos comensais, patógenos e patógenos oportunistas para humanos e animais. Streptococcus canis é a espécie de Streptococcus mais comum em cães, causando um amplo espectro de infecções, incluindo otite externa, dermatite, infecções do trato respiratório e urogenital, endocardite e septicemia; além disso, em filhotes recém-nascidos, pode causar fasciíte necrotizante e síndrome do choque tóxico estreptocócico. Em gatos, S. canis é responsável por infecções piogênicas, e a bactéria foi isolada de ulcerações cutâneas, infecções urogenitais e do trato respiratório superior, artrite, sinusite, meningite, fasciíte necrotizante e septicemia neonatal. Várias classes de antimicrobianos são utilizadas para tratar animais em caso de infecções estreptocócicas. Os tratamentos de primeira linha são penicilinas, macrolídeos e lincosamidas, fluoroquinolonas e tetraciclinas. Devido ao papel seletivo dos antibióticos, fenótipos de resistência foram relatados em estreptococos isolados de animais em todo o mundo. O presente estudo tem por objetivos caracterizar um grupo de estirpes de S. canis isoladas de cães e gatos quanto ao perfil de resistência e a caracterização dos alelos codificadores da proteína do tipo M (SCM) e caracterização pelo AFLP. A partir dos resultados obtidos espera-se ter maior conhecimento sobre as características fenotípicas e genotípicas desse patógeno em nosso meio.

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