Bolsa 23/12684-3 - Abolição da escravidão (1888), Escravidão - BV FAPESP
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Ventres livres: estudo sobre as representações de mulheres africanas e afro-americanas no Brasil e em Cuba do século XIX

Processo: 23/12684-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 05 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 04 de março de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História da América
Pesquisador responsável:Maria Helena Pereira Toledo Machado
Beneficiário:Caroline Passarini Sousa
Supervisor: Miriam Herrera Jerez
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de La Habana (UH), Cuba  
Vinculado à bolsa:22/01200-2 - Ventres livres: estudo sobre as representações de mulheres africanas e afro-americanas no Brasil e em Cuba do século XIX, BP.DR
Assunto(s):Abolição da escravidão (1888)   Escravidão   Gênero   Mulheres negras   Representação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abolicao | Escravidão | Gênero | Leis de Ventre Livre | Mulheres negras | Representação | História da escravidão e abolição

Resumo

Esta investigação busca analisar e compreender a construção de representações sobre mulheres negras - escravizadas, libertas e libertandas - no contexto de discussão e aprovação de políticas de abolição gradual no Brasil e em Cuba ao longo do século XIX. As chamadas Leis de Ventre Livre libertavam crianças nascidas dos ventres escravizados, as quais deviam prestar serviços aos senhores de suas mães. Mas, ao libertar os ventres de mulheres escravizadas, também interferiam diretamente sobre seus corpos, reprodução e maternidade. Para tanto, a pesquisa se debruça sobre uma vasta documentação nacional e internacional, ao acompanhar todas as formulações e opiniões colocadas em torno destas leis, brasileira e cubana, em relação às mulheres escravizadas, buscando analisar como a figura desta mulher está sendo avaliada no tocante à sua atuação, seu corpo, sexualidade, capacidade reprodutiva, e qual o papel histórico atribuído a essas mulheres no exercício da maternidade. Ao passo que Cuba é objeto desta pesquisa, é imprescindível que tenhamos acesso à bibliografia, acervos e bibliotecas cubanas para que as questões elucidadas possam ser trabalhadas. Por isso, pleiteamos o estágio de pesquisa (BEPE) junto ao departamento de história da Universidade de Havana, sob a supervisão da Professora Miriam Herrera Jerez.

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