Bolsa 23/13927-7 - Farmacologia molecular, Sistema cardiovascular - BV FAPESP
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Disfunção do tecido adiposo perivascular (PVAT) induzida por testosterona em modelo experimental de terapia hormonal de afirmação de gênero

Processo: 23/13927-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Estímulo a Vocações Científicas
Data de Início da vigência: 11 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 01 de março de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Rita de Cassia Aleixo Tostes Passaglia
Beneficiário:Gabriel Jackson Lima Leite
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Farmacologia molecular   Sistema cardiovascular   Inflamação   Tecido adiposo perivascular   Procedimentos de readequação sexual   Terapia de reposição hormonal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiovascular | Inflamação | Tecido adiposo perivascular (PVAT) | terapia de afirmação de gênero | Farmacologia Molecular

Resumo

A testosterona é utilizada no processo de transição de gênero por pessoas transmasculinas e, embora considerada segura, pode aumentar o risco cardiovascular para essa população. Em contextos fisiopatológicos, a testosterona exerce efeitos deletérios sobre o sistema cardiovascular, mas seus efeitos sobre o PVAT, especialmente na terapia hormonal de afirmação de gênero, não são conhecidos. Considerando que células do sistema imunológico são encontradas no PVAT e estão envolvidas na disfunção deste tecido em doenças como hipertensão arterial e obesidade, a hipótese do nosso estudo é que o tratamento de camundongos fêmeas com testosterona - modelo experimental de hormonização - induz disfunção do PVAT por aumento do infiltrado de células imunológicas. Avaliaremos a participação de células imunológicas no processo inflamatório associado à disfunção do PVAT induzida pela testosterona. A função do PVAT sobre a vasculatura será avaliada por estudos de reatividade vascular, em aortas isoladas de camundongos fêmeas após o tratamento com veículo ou testosterona (48 mg.Kg-1.semana-1). No PVAT, serão avaliados os níveis de citocinas pró-inflamatórias por ELISA, e a presença e o perfil de células imunes por citometria de fluxo e imunofluorescência, respectivamente. (AU)

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