Bolsa 23/12162-7 - Composição química, Proveniência sedimentar - BV FAPESP
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Fontes Sedimentares para a Margem Equatorial Brasileira entre o Último Máximo Glacial e o Recente

Processo: 23/12162-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Luigi Jovane
Beneficiário:Lívia Flores Costa
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/24946-9 - Mudanças do nível do mar e o Sistema Monçônico Global: avaliação através de testemunhos marinhos no Brasil, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Composição química   Proveniência sedimentar   Último máximo glacial   Paleoceanografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:composição química | isótopos de Sm-Nd | Oceano Atlântico Tropical | Proveniência sedimentar | Ultimo Maximo Glacial | Paleoceanografia

Resumo

A Margem Equatorial Brasileira (MEB) está localizada na porção oeste do oceano Atlântico Tropical, desenvolvida principalmente durante o Cretáceo Médio após a abertura do oceano Atlântico central. A margem continental do Brasil é do tipo passiva e se mantém aproximadamente na mesma latitude equatorial desde sua formação, se destacando com a presença de diversas bacias offshore. A compreensão das suas fontes sedimentares deduz a influência dos processos dominantes de transporte e sedimentação ao decorrer do tempo geológico. Dessa forma, este estudo busca fornecer aferições de isótopos de neodímio e fluorescência de raio-x de testemunhos coletados na MEB, especificamente na região da Bacia Potiguar. As relações entre os isótopos de neodímio e samário caracterizam assinaturas isotópicas que são capazes de fornecer a identificação de suas prováveis áreas-fonte. Ao se utilizar o método de fluorescência raio-x obtém-se informações sobre as razões de diferentes elementos, podendo fornecer aproximações sobre a proveniência sedimentar, além de atuarem como indicadores para os processos de intemperismo. Os testemunhos utilizados para aplicar tais técnicas detém informações desde o Último Máximo Glacial. O entendimento das condições ambientais em períodos passados pode fornecer informações sobre o clima atual e prognósticos de alterações climáticas futuras. Como resultado do estudo, espera-se caracterizar a origem dos sedimentos depositados na margem equatorial, além de compreender a correlação entre os depósitos sedimentares e as alterações ambientais desde o Último Máximo Glacial até o recente.

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