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Modificação de Infiltrante Resinoso por Adição de Vidros Bioativos para Remineralização de Lesões de Manchas Brancas em Esmalte.

Processo: 23/01513-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2023
Vigência (Término): 30 de novembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Alessandra Nara de Souza Rastelli
Beneficiário:Antônio Roberto Garcia Júnior
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07276-1 - CEPOF - Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, AP.CEPID
Assunto(s):Cárie dentária   Biovidro   Dentística restauradora
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cárie Dentária | Infiltrante resinoso | lesões de mancha branca | Vidros bioativos | Dentística Restauradora

Resumo

As lesões cariosas de mancha branca representam o primeiro sinal clínico visível do processo carioso, sendo resultado da desmineralização do esmalte dentário promovida pelos ácidos produzidos pelo biofilme dentário. Quando essas lesões estão ativas, é necessário promover a estabilização e a remineralização das mesmas. Dessa forma, diferentes abordagens são propostas e, mais recentemente, o uso de infiltrantes resinosos, assim como materiais bioativos vêm ganhando destaque. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar a eficácia de um infiltrante resinoso modificado pelos vidros bioativos 45S5 e BioS, em lesões cariosas de mancha branca induzidas artificialmente em esmalte bovino. O projeto será dividido em duas fases. Na primeira fase, um infiltrante resinoso (ICON, DMG) será modificado pelos vidros bioativos 45S5 e BioS (2 e 5%) e avaliados comparativamente ao infiltrante não modificado quanto ao grau de conversão (n=50) por meio de espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). A melhor concentração obtida na Fase 1, para ambos os vidros bioativos que não interfira no grau de conversão do infiltrante resinoso, será utilizada na fase 2. Na segunda fase, espécimes em esmalte/dentina bovinos (6x4x2mm) (n=40) serão obtidos e selecionados de acordo com a microdureza superficial. Os espécimes serão submetidos à indução artificial de cárie em solução desmineralizante, por 7 dias, e avaliados quanto a presença de cárie artificial por microscopia de luz polarizada e microradiografia transversal (TMR) (n=10). Posteriormente, os espécimes serão tratados de acordo com os seguintes grupos: infiltrante resinoso não modificado (Grupo 1, controle), e modificados por vidro bioativo 45S5 (Grupo 2) e por vidro bioativo BioS (Grupo 3) (n=30). Após indução da lesão de cárie artificial, os espécimes serão submetidos à ciclagem de pH (DES/RE), por 7 dias a 37°C, a fim de simular desafio cariogênico. As análises de microdureza superficial, longitudinal e espectroscopia Raman serão realizadas nas superfícies hígidas, desmineralizada, tratada com o infiltrante não modificado e modificado, e após novo desafio ácido. Após a avaliação dos pressupostos de normalidade e homocedasticidade, e, se atendidos, os dados serão submetidos à análise de variância e para comparação múltipla. Caso contrário, será utilizada análise não paramétrica.

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