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Determinação de formaldeído em amostras de alimentos e cosméticos usando a microextração por difusão gasosa e detecção usando smartphone.

Processo: 23/13096-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2024
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Paulo Clairmont Feitosa de Lima Gomes
Beneficiário:Juliana Casanova Pinho
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Formaldeído   Instrumentação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:contaminante | Difusão gasosa | Formaldeído | microextração | Instrumentação

Resumo

O formaldeído ou formol, presente em diversos produtos do cotidiano, como shampoos e cosméticos, é considerado pelas agências reguladoras como agente alergênico e carcinogênico para humanos. Em alimentos, o uso de formaldeído como adulterante ou conservante é proibido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) desde 1997. Entretanto, adulterações podem ocorrer pela geração de formol com a degradação de componentes do alimento ou por sua adição indevida. Tendo isso em vista, esse projeto de pesquisa tem como objetivo a detecção rápida do formaldeído em amostras alimentícias, como leite, e cosméticos, a partir da microextração por difusão gasosa usando um dispositivo impresso 3D. O dispositivo possui uma membrana microporosa, que contém o reagente derivatizante, a acetilacetona, que reage com o formaldeído, formando um complexo com coloração amarela. A detecção será realizada por meio de imagens digitais, usando fotos e vídeos obtidos por um smartphone.

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