Bolsa 23/16542-9 - Maturação in vitro, Técnicas de reprodução assistida - BV FAPESP
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Recuperação de oócitos imaturos para maturação in vitro.

Processo: 23/16542-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Rosana Maria dos Reis
Beneficiário:Carolina Gennari Verruma
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/02473-5 - Estratégias de maturação in vitro para recuperação de oócitos imaturos durante tratamentos de reprodução assistida, AP.R
Assunto(s):Maturação in vitro   Técnicas de reprodução assistida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Infertilidade Conjugal | maturação in vitro | Morfologia oocitária | Reprodução assistida

Resumo

Nos procedimentos de fertilização in vitro, durante a estimulação ovariana controlada (EOC), diversos folículos são recrutados e retomam a meiose. No entanto, parte deles não atingem o estadio de metáfase II (MII) da meiose ao final da EOC e são descartados. Nesses casos, a maturação in vitro (MIV) de oócitos pós EOC pode ser uma estratégia importante para recuperação desses oócitos imaturos, especialmente nos casos de síndrome do ovário policístico, baixa reserva ovariana, assim como para preservação de fertilidade onde o tempo é restrito à realização de apenas um ciclo de EOC ou nos casos em que o estímulo hormonal pode ser fator agravante de outra condição fisiológica como o câncer e a síndrome do hiperestímulo. Nesse sentido, este projeto visa propor estratégias de recuperação de oócitos que não atingiram o estadio de MII após EOC. Para tanto, oócitos imaturos serão maturados in vitro utilizando dois meios, o CAPA-MIV e o GH- MIV. Os oócitos que atingirem o estadio de MII serão avaliados quanto a morfologia, aparência do ooplasma, extrusão do 1o corpúsculo polar, formação do fuso mitótico, cromatina e atividade mitocondrial. Além disso, será realizada a análise dos meios de maturação para identificação de proteínas e miRNAs liberados pelos oócitos e expressão de genes relacionados à competência e maturação oocitária, fertilização e início do desenvolvimento embrionário. Esse projeto traz a MIV como uma estratégia para aumentar o número de oócitos recrutados em pacientes de programas de preservação de fertilidade durante tratamentos oncológicos, além de auxiliar pacientes em tratamento de infertilidade, promovendo maior aporte de oócitos maduros para fertilização in vitro.

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