Bolsa 23/14758-4 - Antivirais, Flavonoides - BV FAPESP
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Avaliação do potencial anti-hRSV dos flavonoides carpachromene e chalcona C7

Processo: 23/14758-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Karina Alves de Toledo
Beneficiário:Helena Santolini Munhoz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/22214-6 - Rumo à convergência de tecnologias: de sensores e biossensores à visualização de informação e aprendizado de máquina para análise de dados em diagnóstico clínico, AP.TEM
Assunto(s):Antivirais   Flavonoides   Imunidade inata   Infecções por vírus respiratório sincicial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antivirais | flavonóides | imunidade inata | Vírus Sincicial Respiratório | Imunidade Inata

Resumo

O Ortopneumovírus, comumente denominado Vírus Sincicial Respiratório Humano (hRSV), é um dos principais agentes etiológicos de doenças do trato respiratório inferior e frequentemente responsável pela hospitalização e morte de crianças e idosos. Até o momento, os tratamentos são apenas paliativos e as vacinas disponíveis não contemplam todos os grupos de risco. Biomoléculas derivadas de plantas são alvos vitais de pesquisa para descoberta de novos medicamentos. Nesta busca, métodos computacionais tem sido de grande ajuda. Recentemente, a atividade anti-hRSV de centenas de flavonoides foi avaliada por uma rede neural, a qual indicou carpachromene e a chalcona C7 como potenciais compostos anti-hRSV. Neste projeto, temos como objetivo principal a avaliação in vitro da atividade anti-hRSV de carpachromene e a chalcona C7. Para tanto, células Hep-2 (permissivas à infecção pelo hRSV) serão cultivadas, infectadas e/ou incubadas com os compostos em protocolos avaliativos de pré, pós-tratamento e virucida. O potencial protetivo dos flavonóides será avaliado por ensaios de adição do sal de MTT e formação de placas. Finalmente, a interação destes flavonóides com a proteína F viral, fundamental para o processo de infecção celular, será avaliada através de análises do docking molecular. O desenvolvimento do projeto poderá auxiliar no desenho de novas estratégias farmacológicas contra o hRSV.

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