Bolsa 23/09661-1 - Manejo integrado, Parasitoides - BV FAPESP
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Integrando manejo da resistência e controle biológico: parasitismo e comportamento de Telenomus remus Nixon, 1937 (Hymenoptera: Scelionidae) em Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) resistente a Vip3Aa20

Processo: 23/09661-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Fixação de Jovens Doutores
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 28 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Acordo de Cooperação: CNPq
Pesquisador responsável:José Roberto Postali Parra
Beneficiário:Aline Sartori Guidolin
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/01240-7 - Integrando manejo da resistência e controle biológico: parasitismo e comportamento de Telenomus remus Nixon, 1937 (Hymenoptera: Scelionidae) em Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) resistente a Vip3Aa20, AP.R
Assunto(s):Manejo integrado   Parasitoides   Controle biológico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:isolinhagens | lagarta-do-cartucho | Manejo integrado | parasitóide | Plantas Bt | Controle biológico

Resumo

O uso de plantas transgênicas expressando proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) e o controle biológico são duas estratégias compatíveis do manejo integrado de pragas, os quais diminuem o uso de inseticidas. A lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae), tem importância mundial dada a sua ampla distribuição e polifagia, esta praga tem sido de difícil controle pois apresenta registros de resistência para inseticidas de diversos grupos químicos e para plantas Bt. Atualmente, uma das poucas proteínas que controlam S. frugiperda é Vip3Aa, expressa tanto em milho como em algodoeiro Bt. A resistência de S. frugiperda a Vip3Aa20 em milho foi caracterizada como autossômica e recessiva, sendo que a frequência de alelos que conferem a resistência a esta proteína ainda é baixa no Brasil. Contudo, com o aumento do uso de tecnologias Bt expressando essa proteína, estratégias de manejo da resistência devem ser implementadas. O uso de inimigos naturais tem potencial para o manejo de S. frugiperda, como é o caso do parasitoide de ovos Telenomus remus Nixon, 1937 (Hymenoptera: Scelionidae). No entanto pouco se conhece sobre a interação do parasitoide de ovos e hospedeiros resistentes. O objetivo desta pesquisa é avaliar o potencial de parasitismo e comportamento de isolinhagens de T. remus em linhagens resistentes, suscetíveis e heterozigotas S. frugiperda resistente a Vip3Aa20, pois existe uma lacuna no conhecimento utilizando parasitoide de ovos, e em relação a Vip3Aa. Espera-se que T. remus altere a densidade populacional de apenas um dos genótipos de S. frugiperda, influenciando nas frequências dos alelos da resistência. Esta pesquisa avançará os conhecimentos sobre a integração do controle biológico e manejo da resistência.

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