Bolsa 23/12252-6 - Epigenômica, Transtorno do deficit de atenção com hiperatividade - BV FAPESP
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Aspectos epigenéticos envolvidos no TDAH e em fenótipos relacionados

Processo: 23/12252-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Diego Luiz Rovaris
Beneficiário:Cibele Edom Bandeira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/05652-0 - A genômica fisiológica da saúde mental sob a ótica do exposoma brasileiro, AP.JP
Assunto(s):Epigenômica   Transtorno do deficit de atenção com hiperatividade   Genética psiquiátrica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epigenômica | Tdah | Genética Psiquiátrica

Resumo

Embora a herdabilidade total do TDAH seja estimada em H 80%, a proporção da variabilidade fenotípica explicada pela variabilidade comum do genoma é de apenas 14% (herdabilidade de SNP). Isso demonstra que outros componentes biológicos têm um papel importante no TDAH. Os mecanismos epigenéticos, os quais atuam na intersecção entre o contexto genômico e ambiental dos indivíduos, são importantes candidatos a explicarem frações da variância fenotípica do TDAH. Nesse sentido, a metilação do DNA pode ser um marcador do risco de desenvolvimento e do curso clínico do transtorno. Há poucos estudos de associação de varredura epigenômica (EWAS) conduzidos no TDAH, especialmente em amostras de indivíduos adultos. Assim, este projeto objetiva ajudar a preencher essa lacuna ao examinar a relação entre metilação do DNA e o TDAH em adultos, bem como fenótipos relacionados. Neste projeto, pretendemos analisar dados de EWAS já coletados em duas amostras, uma caso-controle (n = 380) e outra populacional com medidas de sintomas de TDAH (n = 650). Essas amostras fazem parte do Programa de Transtorno de Déficit de Atenção do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PRODAH) e já tiveram ampla coleta de outros dados (varredura no genoma, neuroimagem estrutural e funcional e protocolos clínicos e demográficos). Além disso, uma amostra adicional independente está sendo coletada pelo grupo (n = 300) em São Paulo. A partir desses conjuntos de dados, avaliaremos o papel de escores de metilação e de relógios epigenéticos como potenciais marcadores biológicos do TDAH e de seu curso clínico. A partir deste projeto, será possível obter respostas sobre marcadores epigenéticos envolvidos no TDAH relevantes no contexto (exposoma) brasileiro.

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