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Regulação urbana e produção imobiliária na Zona Nordeste da cidade de São Paulo: cartografias, tipologias e produtores do segmento econômico

Processo: 23/13625-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2024
Vigência (Término): 30 de junho de 2025
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Planejamento Urbano e Regional - Métodos e Técnicas do Planejamento Urbano e Regional
Pesquisador responsável:Paula Freire Santoro
Beneficiário:Luiza Giovana Hespanhol de Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Habitação social   Produção imobiliária   Habitação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Habitação a preços acessíveis | habitação de interesse social | Produção imobiliária | Regulação Urbana | São Paulo - cidade | Zona Norte - São Paulo | Habitação

Resumo

Este trabalho objetiva compreender a produção imobiliária na Zona Nordeste da cidade de São Paulo acerca das possibilidades de adensamento construtivo condicionadas pela Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de 2016. A partir da pesquisa mais ampla, observou-se nessa região a pulverização da produção imobiliária dentro e fora de Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (EETU), para o segmento econômico (unidades com valor até R$ 350 mil), todavia, com tipologias diversas - a hipótese é que no Eixo, elas são mais adensadas, verticalizadas, para classes médias e altas; e fora de eixo, são menos adensadas, mas com preço da unidade acessível. Tal análise pretende observar: (i) se as tipologias e os produtores imobiliários dentro e fora de eixo são diferentes - se há participação de grandes construtoras e adensamento construtivo no Eixo da Linha Azul do metrô, mas não nos miolos de bairro; (ii) se existe um processo de especulação em torno da ativação da Linha Celeste do metrô; (iii) se projetos como a PPP Habitacional - Casa da Família, Lote 7 e Lote 6 também incentivam dinâmicas imobiliárias de maior escala na região; (iv) como se dá a produção do "segmento econômico", em tese destinado a assistir famílias de baixa renda, aferindo a localização, tipologia e produtores. Como método, pretende a leitura da morfologia urbana, base fundiária, estrutura de mobilidade e da produção imobiliária, identificando os produtores e a diversidade de produtos. Adota-se como bases de dados, as de licenciamento da Prefeitura de São Paulo - identificando a aprovação de Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP) -, e de lançamentos imobiliários EMBRAESP - observando as tipologias, preço por m², área útil, etc. A periodização será entre 2002 e 2019 (com possibilidade de estender para 2022), dividida em antes e depois do Plano Diretor Estratégico de 2014.

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