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Estabelecimento de uma coleção de amostras de Leucemia Mieloide Aguda criopreservadas com células viáveis para o desenvolvimento de ensaios farmacoscópicos de triagem funcional ex-vivo.

Processo: 24/02032-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de março de 2024
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Rodrigo Alexandre Panepucci
Beneficiário:Lívia Mota de Lima
Instituição Sede: Hemocentro de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12856-6 - Desenvolvimento de modelos in vitro 2D e 3D do microambiente estromal tumoral para a avaliação do impacto dos gradientes metabólicos e de oxigênio na resistência a drogas e imunoterapias baseadas em inibidores de checkpoint e células CAR-T, AP.R
Assunto(s):Leucemia mieloide aguda   Hematologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biobanco | leucemia mielóide aguda | triagem funcional ex-vivo | Hematologia

Resumo

Na Leucemia Mieloide Aguda (LMA), a medula óssea (MO) e também o sague periférico, apresentam blastos mieloides leucêmicos em vários estágios de maturação. A LMA é mantida por uma pequena população de Células-Tronco Leucêmicas (CTLs). A hipóxia no microambiente da MO desempenha um papel importante na LMA, conduzindo a biologia das CTLs e desempenhando um papel central na resistência a medicamentos e, portanto, na recidiva após o tratamento. Embora perfis mutacionais ou transcricionais sejam utilizados em abordagens de medicina de precisão, para a seleção de abordagens terapêuticas mais eficazes para cada paciente (e.g. seleção de drogas), poucos pacientes se beneficiam dessa abordagem. O uso de ensaios ex-vivo de sensibilidade a drogas utilizando células primárias de pacientes (Medicina de Precisão Funcional-MPF) tem se mostrado capaz de prever a resposta dos pacientes. Porém, os ensaios atuais não refletem os efeitos protetores do microambiente hipóxico estromal da MO na resistência a drogas, em particular das CTLs. Assim, com o objetivo de estabelecer e validar um modelo 2D in vitro mais fisiológico com esta finalidade (e o eventual desenvolvimento de um ensaio de MPF aprimorado), torna-se necessária o estabelecimento de uma coleção de amostras de células criopreservadas viáveis de pacientes de LMA, bem como a coleta dos dados clínicos e laboratoriais associados, visando a avaliação futura de um ensaio MPF, baseado em microscopia de fluorescência quantitativa automatizada (i.e. High-Content Screening).

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