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Prognóstico da doença arterial coronária não obstrutiva em homens e mulheres: uma coorte retrospectiva.

Processo: 24/01144-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Antonio de Padua Mansur
Beneficiário:Davi Paraguassu de Sousa Martins
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de risco   Homens   Mortalidade   Mulheres   Prevenção secundária   Prognóstico   Cardiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angina | Doença Coronária não obstrutiva | Fatores de Risco | Homens | Mortalidade | Mulheres | Prevenção Secundária | Prognóstico | Cardiologia

Resumo

As doenças isquêmicas do coração são, atualmente, as principais causas de morte no Brasil. No entanto, em torno de 50% dos pacientes com angina típica submetidos a angiocoronariografia não têm estenose coronária significativa. Em pacientes com angina e doença arterial coronária não obstrutiva (DACNO), os principais mecanismos etiopatogênicos são a disfunção microvascular coronária (DMC) e o espasmo coronário em artérias epicárdicas e/ou em microcirculação. A DMC é definida como uma resistência vascular aumentada associada ou não a uma inadequada vasodilatação da microcirculação em situações de estresse o que pode resultar em isquemia miocárdica. Nos pacientes com DACNO, a angina vasoespástica, uma variante da angina pectoris, é uma alteração funcional cardíaca comum causada por espasmos coronarianos e está associada a uma variedade de cenários clínicos, como angina estável, morte cardíaca súbita, síndrome coronária aguda, arritmias e síncope. Estudos recentes indicam que pacientes com DMC têm um risco elevado de eventos cardiovasculares adversos, o que mostra a importância do diagnóstico e do seguimento desses pacientes. Além disso, há indícios de que a angina pectoris na DACNO é mais comum em mulheres do que em homens. Contudo, não dispomos de informações sólidas sobre o prognóstico da DAC não obstrutiva de modo comparativo entre homens e mulheres. Esse estudo analisará retrospectivamente as características clínicas e laboratoriais, ecocardiograma, cineangiocoronariografia e o número de hospitalizações, morte cardiovascular e morte por todas as causas dos pacientes com DACNO de um centro de atendimento ambulatorial terciário nos últimos 10 anos, de janeiro de 2012 a dezembro de 2021.

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