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Efeitos comportamentais e neuroquímicos do canabinóide canabigerol em um modelo animal de esquizofrenia

Processo: 24/02402-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Vanessa Costhek Abílio
Beneficiário:Beatriz dos Santos Correa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Caracteres sexuais   Esquizofrenia   Estresse oxidativo   Neuroinflamação   Psiquiatria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canabigerol | dimorfismo sexual | esquizofrenia | Estresse oxidativo | Neuroinflamação | tarefas comportamentais | Psiquiatria

Resumo

A esquizofrenia é um transtorno mental incapacitante que afeta 0,29% da população mundial. Apesar de ter medicamentos destinados ao tratamento dos sintomas da esquizofrenia, tais fármacos induzem efeitos adversos graves e são eficientes apenas para o tratamento dos sintomas positivos do transtorno. Por esse motivo, novas alternativas terapêuticas tem sido estudadas, com foco do nosso grupo em compostos canabinóides. O canabigerol (CBG), composto bioativo encontrado na Cannabis sativa, possui efeitos semelhantes ao CBD, como efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e neuromoduladores. Dessa forma, e considerando estudos anteriores que apontam para um efeito terapêutico e preventivo do CBD em relação ao aparecimento de comportamentos associados aos sintomas da esquizofrenia, o objetivo deste projeto é caracterizar os efeitos comportamentais induzidos pela administração de CBG em um modelo animal de antagonismo de receptores NMDA em camundongos adultos. Para isso, camundongos fêmeas e machos da linhagem C57BL/6J serão submetidos a dois experimentos. No experimento 1, os camundongos receberão uma dose aguda de CBG (1, 5 ou 10 mg/kg, i.p.) seguida por um desafio de MK-801 (0,5 mg/kg, i.p.). No experimento 2, os camundongos receberão CBG durante 15 dias (dose a definir conforme experimento 1), e MK-801 (0,5 mg/kg, i.p.) concomitante os últimos sete dias de tratamento com CBG. Após a finalização dos tratamentos agudo ou crônico, todos os animais serão submetidos a avaliações comportamentais por meio dos testes de alternação espontânea, atividade locomotora em campo aberto, interação social e inibição pré-pulso (PPI). Em seguida, serão eutanasiados para quantificação de parâmetros de estresse oxidativo (peroxidação lipídica) e neuroinflamação (citocinas pró - e antinflamatórias).

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