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Avaliação da Calicreína 14 (KLK14) em Carcinomas Orais

Processo: 23/16855-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Katiuchia Uzzun Sales
Beneficiário:Gustavo Pereira Figueiredo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Imuno-histoquímica   Superexpressão gênica   Patologia bucal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpo anti-KLK14 | Calicreína 14 | câncer | carcinoma oral | imuno-histoquímica | Superexpressão Gênica | Patologia Bucal

Resumo

Estimativas globais recentes indicam que os cânceres de lábio e cavidade oral representam coletivamente a 16ª neoplasia mais comum em todo o mundo, com aproximadamente 355.000 novos casos por ano. No Brasil, o câncer de boca ocupa a oitava posição, sendo estimado 15.100 novos casos e seis mil mortes anualmente. O tratamento desta patologia não tem melhora significativa há quase 50 anos, sendo a cisplatina, ainda, a droga mais utilizada nos tratamentos quimioterápicos. Dessa maneira, urge-se a descoberta de novos alvos terapêuticos para melhor tratamento desta neoplasia maligna, garantindo, portanto, maior qualidade de vida ao paciente. As calicreínas teciduais (KLKs) são serino proteases expressas em quase todos os tecidos do corpo humano, controlando importantes processos fisiológicos, como a cascata proteolítica da descamação epitelial, e patológicos, como distúrbios neurodegenerativos, doenças inflamatórias e cânceres. Um exemplo é a KLK3, amplamente conhecida como antígeno específico da próstata, sendo sua expressão aberrante relacionada ao câncer prostático. A KLK14, em específico, foi identificada superexpressa em outros tumores malignos, como de mama e de ovário. Assim, no presente projeto, buscamos avaliar a atuação da KLK14, no carcinoma de boca, através da: (i) utilização da técnica de imuno-histoquímica, em tecidos lesionados e controle, com posterior quantificação dos resultados; e (ii) superexpressão de KLK14 em duas linhagens celulares de carcinoma de boca, SCC25 e CAL27, para a análise das taxas de migração e proliferação celular, comparando-as a células controle. Finalmente, visto que as calicreínas são proteínas localizadas extracelularmente, podem se tornar alvos terapêuticos promissores para o tratamento desta doença incrivelmente desafiadora.

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