Bolsa 23/07173-0 - Clareamento de dente, Peróxido de hidrogênio - BV FAPESP
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Potencial clareador, efeitos no esmalte dental e citotoxicidade do ácido ftalimidoperoxicaproico combinado ao uso do LED violeta.

Processo: 23/07173-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Vanessa Cavalli Gobbo
Beneficiário:Samuel da Silva Palandi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Clareamento de dente   Peróxido de hidrogênio   Dentística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clareamento dental | LED Violeta | Pap | peróxido de hidrogênio | Dentistica

Resumo

Um novo produto a base de ácido ftalimodo peroxi-caproico (PAP) alega ser capaz de promover o clareamento dental sem provocar alterações na concentração mineral do esmalte, ou alterações em tecidos moles, e pode promover maior potencial de alteração de cor quando submetido à luz LED violeta. Portanto, o objetivo neste estudo será avaliar a eficácia do PAP associado ou não ao LED violeta, na alteração de cor, microdureza e morfologia do esmalte dental e citotoxicidade para células pulpares e gengivais. Blocos de esmalte de incisivos bovinos serão pigmentados com chá preto tamponado e submetidos ao tratamento com (n=12): (PAP) ftalimodo peroxi-caproico; (PH40) peróxido de hidrogênio 40%; (PH10) peróxido de hidrogênio 10%. Os grupos serão ou não submetidos à luz violeta (MMO e VIO), e o controle (CON, sem clareamento) permanecerá em saliva artificial durante o experimento. Os géis serão aplicados conforme instrução dos fabricantes e na fase 1 será determinada a alteração de cor (”E00) e índice de clareamento (”WID), mensurados em espectrofotômetro digital, e % de perda de dureza de superfície (%PDS) com penetrador Knoop. Os dados serão coletados após pigmentação (T0), após 24h (T1) e após 14 dias do tratamento clareador (T2). Na fase 2 será determinada a citotoxicidade dos géis testados em células de linhagem odontoblástica em câmara pulpar artificial (CPA), por meio teste MTT, análise de estresse oxidativo, quantificação de PH nos extratos, produção de radicais livres, fluorescência live/dead e morfologia celular. Na fase 3 será determinada a citotoxicidade dos géis em fibroblastos gengivais, por meio do teste de viabilidade celular (MTT), análise do secretoma de fibroblastos gengivais e morfologia celular. Na fase 4 será realizada a caracterização de irradiância e potência dos dispositivos LED (MMO e VIO) e o pH dos géis clareadores será aferido. Serão realizadas análises estatísticas apropriadas considerando nível de significância 5%.

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