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Papel do succinato (SUCNR1/GPR91) na formação da lesão e perda óssea em modelo experimental de lesão apical

Processo: 23/18097-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de maio de 2024
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Sandra Yasuyo Fukada Alves
Beneficiário:Julio Cesar Ramos Cadilho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/08568-2 - Investigação do papel de vesículas extracelulares (VEs) na iniciação, propagação, regeneração e modelação da mineralização biológica, AP.TEM
Assunto(s):Reabsorção óssea   Metabolismo celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Lesão apical | Reabsorção ossea | succinato | Metabolismo celular

Resumo

A lesão apical consiste em uma doença inflamatória/infecciosa que se origina da invasão de microrganismos na polpa dentária, difundindo até o ápice dental, destruindo intensamente os tecidos periapicais. Tem sido mostrado uma elevação anormal de succinato na placa subgengival de indivíduos com doença periodontal grave. O succinato ativa o receptor de succinato-1 (SUCNR1) e estimula a inflamação. Este metabólito pode apresentar um importante papel na patogênese da doença periodontal, especialmente porque a produção de succinato por bactérias aumenta a expressão de genes de virulência o que pode estar relacionado à maior gravidade da doença. Além disso, a ativação deste receptor estimula a diferenciação de osteoclastos. Desta forma, o objetivo deste trabalho é investigar o papel do Succinato no desenvolvimento da lesão inflamatória e da perda óssea em modelo de lesão apical induzida em camundongos deficientes de SUCNR1 e seletivamente em osteoclastos (CtskCre - SUCNR1flox), bem como aprofundar nos mecanismos envolvidos no aumento da diferenciação de osteoclastos, induzidos pelo succinato. Para isso, animais SUCNR1KO, CtskCre e CtskCre - SUCNR1flox/flox serão submetidos ao modelo de lesão apical. Nos sítios de leão, serão avaliadas a extensão da lesão por histologia e microCT; expressão de marcadores de osteoclastos por qPCR sendo confirmadas pelo ensaio enzimático de TRAP; a atividade das metaloproteinases por Zimografia. Serão também avaliados o papel de succinato sobre a diferenciação e função de osteoclastos in vitro, a partir de células de medula óssea estimulada com RANKL e diferentes concentrações de succinato.

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