Busca avançada
Ano de início
Entree

Eletrorretinograma em Camundongos Nocaute para Melanopsina (Opn4)

Processo: 24/05578-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Fisiológica
Pesquisador responsável:Dora Selma Fix Ventura
Beneficiário:Gabriela Nicolau Gorgueira
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/00191-0 - Mecanismos, genética e desempenho do sistema visual: pesquisa clínica em humanos e experimentação animal, AP.TEM
Assunto(s):Camundongos   Eletrorretinografia   Fotopigmentos   Melanopsinas   Retina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:camundongo | eletrorretinografia | fotopigmentos | melanopsina | retina | Psicofisiologia Sensorial

Resumo

A melanopsina (Opn4) é um fotopigmento composto à base de vitamina A e membro dos receptores acoplados à proteína G presente na pele, coração e na retina de animais vertebrados, que em literatura prévia, demonstrou envolvimento direto na sincronização do ritmo circadiano, reflexos da pupila, supressão de melatonina e outras atividades de regulação de luz. Mais especificamente, atua medindo a intensidade de luz recebida, e diferente das clássicas opsinas de bastonetes e cones, é muito menos sensível à luz e apresenta menor resolução espacial, características que se adequam perfeitamente com a sua função principal de sinalizar alterações nos níveis de luz no ambiente para o cérebro ao longo do dia. Este projeto busca, por meio do eletrorretinograma, analisar as alterações eletrofisiológicas do funcionamento das células retinianas em camundongos nocaute para o gene Opn4, utilizando uma ampliação do protocolo clínico da ISCEV (Sociedade Internacional de Eletrofisiologia Clínica de Visão - International Society for Clinical Electrophysiology of Vision) (Marmor et al, 2008), descrito previamente por Tsai e colaboradores (2016), a fim de se obter uma melhor compreensão da via de ativação das células ipRGCs

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)