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Papel da via de sting sobre a osteoclastogênese e desenvolvimento da lesão periapical experimental

Processo: 24/02382-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de junho de 2024
Vigência (Término): 31 de maio de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Sandra Yasuyo Fukada Alves
Beneficiário:Maria Luiza Menezes da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/08568-2 - Investigação do papel de vesículas extracelulares (VEs) na iniciação, propagação, regeneração e modelação da mineralização biológica, AP.TEM
Assunto(s):Lesões periapicais   Osteoblastos   Osteoclastos   Biologia celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Lesão Periapical | osteoblastos | osteoclastos | Via cGAS-STING | Biologia celular

Resumo

A lesão periapical destaca-se dentre as infecções odontogênicas como uma patologia com alta prevalência global, podendo estar associada ao dente e às estruturas de suporte. Sua etiologia está relacionada, principalmente, com a exposição dos tecidos pulpares e sua progressão pode resultar em perda óssea ou na presença de abscessos. A formação da lesão periapical é resultado da migração das bactérias em direção ao ápice dental e à resposta imunológica inata do hospedeiro. Dentre diversos mecanismos da imunidade inata, destaca-se a via cGAS-STING, o qual está associada ao desenvolvimento de várias patologias inflamatórias com desfechos semelhantes à periodontite apical, como a artrite reumatóide e osteoartrite. A via cGAS-STING é responsável por atuar em diversos processos celulares, com destaque para o desencadeamento da cascata de sinalização de Interferon do tipo I (IFN-I), visto que nos processos de osteoclastogênese e osteoblastogênese o IFN-I possui uma função reguladora. O presente projeto visa analisar o papel da via cGAS-STING em células ósseas no desenvolvimento de lesões periapicais experimentais em camundongos. Inicialmente, será realizado o modelo de indução de lesão periapical por exposição da polpa dentária em camundongos deficientes para STING em osteoblastos e seus respectivos controles. Após período de 7 e 14 dias, as hemimandíbulas serão coletadas, processadas e submetidas à coloração de hematoxilina e eosina (HE) e Micro CT, para análise histomorfométrica da lesão periapical. A avaliação do número de osteoclastos será avaliada pela coloração de TRAP. Também será realizada a análise do infiltrado inflamatório, por meio das técnicas de imunohistoquímica, qPCR e ELISA. Em um segundo momento, avaliaremos a repercussão da deleção de STING em osteoblastos sobre a formação e função de osteoclastos (in vitro).

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