Bolsa 24/05264-0 - Inflamação, Piper nigrum - BV FAPESP
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Efeitos da nanopiperina na proliferação e migração em células de câncer de cabeça e pescoço

Processo: 24/05264-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Flávia Cristina Rodrigues Lisoni
Beneficiário:Ana Laura Reganhan Campassi
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Inflamação   Piper nigrum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inflamação | Morfologia | Nanopiperina | Piper nigrum | Biologia celular do câncer

Resumo

Os tumores de cabeça e pescoço são muito relevantes para a saúde pública, sendo comprovada a importância da redução da inflamação para diminuir os processos neoplásicos que podem levar à formação de tumores malignos. Então, agentes anti-inflamatórios podem ser utilizados no tratamentos desse tipo de câncer, mas podem existir efeitos colaterais, sendo necessário o estudo de novos compostos, entre eles os fitoterápicos. A piperina é um composto da Piper nigrum (pimenta negra), com efeito antitumorigênico e anti-inflamatório comprovado, porém, faz-se necessário o estudo de tal composto encapsulado em nanocápsulas: a nanopiperina, que promete maior biodisponibilidade e dissolução do que a piperina, sendo assim mais eficiente em possível tratamento complementar a tais tipos de câncer. Assim o objetivo do nosso estudo será avaliar o efeito da nanopiperina como um produto antitumoral na morfologia, proliferação e migração em células de câncer de cabeça e pescoço. Para isso, serão utilizadas as linhagens celulares HeP-2 (carcinoma de células epidermóides de laringe) e SCC-25 (carcinoma de células epidermóides de língua) tratadas com a nanopiperina em 7 diferentes concentrações (5, 10, 20, 25, 50, 60 e 70 µg/mL) por 24 e 48 horas. Após os tratamentos, serão feitos ensaios analisando a morfologia, a proliferação e a migração celular. Espera-se que a nanopiperina cause um efeito mais significativo em comparação com o mesmo isolado e que module os processos biológicos, sobre a morfologia, a proliferação e migração celular, refletindo na redução da progressão tumoral e do quadro inflamatório. Assim, com esses resultados, a nanopiperina poderá ser aplicada em estudos clínicos visando seu uso para tratamento complementar de câncer de cabeça e pescoço.

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