Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudo Sobre a Evolução de Galáxias no Domínio de Alto Redshift: Formação Estelar In-situ versus Ex-situ

Processo: 24/06986-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2024
Vigência (Término): 31 de maio de 2025
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Extragaláctica
Pesquisador responsável:Reinaldo Ramos de Carvalho
Beneficiário:Jéssica Beatriz da Cruz Raimundo
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Graduação. Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/15245-2 - Espectrógrafo multi-objeto (MOSAIC) para o extremely large telescope: espectroscopia de populações estelares na via láctea e em galáxias, AP.ESP
Assunto(s):Cosmologia observacional   Formação de estrelas   Aprendizado computacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cosmologia observacional | Formacao e evolucao de galaxias | Formação estelar | Fotometria de Galáxias | machine learning | Métodos Bayesianos de Modelagem | Formação e Evolução de Galáxias

Resumo

O estudo de como galáxias se formam e evoluem ao longo do tempo cósmico é complexo e ainda é tema em aberto dentro da astrofísica extragaláctica. As últimas décadas testemunharam um grande avanço no tema devido à obtenção de uma grande quantidade de dados de boa qualidade. Em particular, no domínio de baixos "redshifts" é possível ter um quadro razoavelmente claro de que galáxias evoluem através do crescimento de sua massa estelar de dentro pra fora, ou seja, inicialmente forma-se um núcleo, in-situ, e posteriormente o sistema sofre acreções através da coalescência de sistemas de menor massa, ex-situ. Neste trabalho examinaremos esferóides no intervalo de "redshift" 0.5 < z < 1.5, com massa estelar da ordem de 1010 M™. Com imagens obtidas com o telescópio Hubble, em várias bandas fotométricas, estudaremos os perfis de cores destes sistemas no intuito de caracterizar as componentes in-situ e ex-situ e como as mesmas evoluem ao longo do tempo. Esta informação é critica para os cenários de formação e evolução de galáxias. A escolha desses esteroides se baseia em analise morfológica realizada por nosso grupo, onde mostramos por métodos não- supervisionados que tais amostras podem ser contaminadas significativamente por sistemas disco se classificações visuais são utilizadas. Em suma, galáxias têm sua massa estelar estabelecida por formação estelar in-situ e posterior acreção (ex-situ). Reconstruir as contribuições relativas destes dois canais de crescimento é fundamental para a compreensão do processo de formação de galáxias no contexto cosmológico.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)