Bolsa 24/04121-1 - Citocinas, SARS-CoV-2 - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Ativação de inflamassomas pelas variantes do SARS-Cov-2 em monócitos e macrófagos infectado in vitro.

Processo: 24/04121-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Eurico de Arruda Neto
Beneficiário:Leticia Maria Ribeiro Bassi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/26119-0 - Vírus emergentes e reemergentes: biologia, patogênese e prospecção, AP.TEM
Assunto(s):Citocinas   SARS-CoV-2   Vírus sinciciais respiratórios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ativação de inflamassomas (NLRP3) | citocinas pró-inflamatórias | Delta e Ômicron | Gamma | Gravidade da covid-19 | Monócito e macrófago | SARS-CoV-2 | Variantes Wuhan | Vírus respiratórios

Resumo

O SARS-CoV-2 é o vírus responsável pela doença COVID-19, uma síndrome respiratória aguda grave. Um dos aspectos-chave na compreensão da infecção por SARS-CoV-2 é a ativação do inflamassoma NLRP3. Nosso estudo tem como objetivo avaliar essa ativação em resposta à infecção por diferentes variantes clinicamente relevantes do SARS-CoV-2 (Wuhan, Gamma, Delta e Ômicron) em células da linhagem monocítica THP1. Para isso, vamos diferenciar as células THP1 em macrófagos in vitro, utilizando PMA a 200 nM por 48 horas e validar o processo por meio da marcação de anticorpos específicos para macrófagos, como CD68, através de imunofluorescência. Realizaremos infecções em células THP-1 tanto diferenciadas quanto não diferenciadas com as diferentes variantes do vírus, com um multiplicidade de infecção (MOI) de 1. As variantes de SARS-CoV-2 a serem testadas são: Wuhan, Gama, Delta e Ômicron. A infecção resultante será analisada através da quantificação absoluta do genoma viral presente nos pellets celulares usando qPCR após 24 e 48 horas. Além disso, avaliaremos a infecção in vitro por meio da marcação de proteínas virais NP (nucleoproteína) e NSP-16 (proteína não estrutural 16) usando anticorpos monoclonais por imunofluorescência confocal. Posteriormente, quantificaremos a expressão do NLRP3 e um painel de citocinas pró-inflamatórias para entender a relação entre a replicação viral e a ativação do inflamassoma NLRP3, bem como a expressão de citocinas inflamatórias relevantes durante a infecção pelas variantes de SARS-CoV-2. Este estudo é crucial para entender como o sistema imunológico reage à infecção pelo SARS-CoV-2 entre diferentes variantes. Em resumo, os resultados deste estudo têm o potencial de aprimorar o entendimento da inflamação durante a COVID-19 e fomentar a busca por terapias mais eficazes.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)