Bolsa 24/04409-5 - Asparaginase, Bacteriófagos - BV FAPESP
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Avaliação da aplicabilidade de bacteriofágos como carreadores da asparaginase de Dickeya chrysanthemi

Processo: 24/04409-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Gisele Monteiro
Beneficiário:Igor Lopes da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Asparaginase   Bacteriófagos   Biofármacos   Leucemia-linfoma linfoblástico de células precursoras   Biotecnologia farmacêutica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:asparaginase | Bacteriófagos | biofármacos | Leucemia linfoblástica aguda | Multivalência | Terapia alvo-direcionada | Biotecnologia Farmacêutica

Resumo

Diversos tratamentos antineoplásicos utilizados atualmente exploram apenas a compatibilidade e afinidade entre a natureza físico-química do fármaco e do seu receptor. Todavia, esse tipo de interação baseada em parâmetros como presença / ausência é responsável pelos efeitos colaterais observados em pacientes submetidos à quimioterapia, pois para diversos tipos de câncer, nota-se que as células tumorais distinguem-se das sadias não devido à natureza, mas à quantidade dos receptores expressos. Esse fenômeno atribui uma considerável complexidade ao tratamento das neoplasias, e consequentemente impulsiona estudos voltados ao desenvolvimento de tecnologias que condicionem a interação fármaco-receptor ao aspecto quantitativo dos fenótipos tumorais. Nessa área, plataformas multivalentes para o carreamento de fármacos mostram-se especialmente promissoras, como aquelas que associam proteínas a bacteriófagos. Dentro dessa perspectiva, o presente trabalho visa investigar como a associação da asparaginase de Dickeya chrysanthemi (erwinase - biofármaco utilizado no tratamento da leucemia linfoblástica aguda) ao capsídeo de bacteriófagos M13 altera a citotoxicidade original do fármaco. Para tal, serão feitos testes visando determinar a atividade específica e a cinética enzimática, bem como a citotoxicidade sobre células tumorais e sadias, da asparaginase exibida pelo fago.

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