Bolsa 24/00296-1 - Indicadores biológicos, Cuesta - BV FAPESP
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Evolução do relevo de cuesta: em busca da dinâmica erosiva pré e pós ocupação humana

Processo: 24/00296-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia
Pesquisador responsável:Archimedes Perez Filho
Beneficiário:Estêvão Botura Stefanuto
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Indicadores biológicos   Cuesta   Datação   Erosão   Geomorfologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise Multiproxy | Bioindicadores | Cuesta | datação | Erosão | Uso e cobertura da terra | Geomorfologia

Resumo

Como ocorre o funcionamento de um sistema natural previamente e posteriormente à intervenção humana? Os estudos apontam que ação humana altera o ritmo de processos naturais, como a erosão, mas ainda não é claro o limiar entre as respostas sistêmicas provenientes da dinâmica natural e provenientes da ação humana. É deste pressuposto que parte o respectivo projeto de pesquisa, o qual visa detalhar o funcionamento de um sistema geomorfológico a partir da análise da dinâmica erosiva natural e antrópica. Para tal, selecionou-se o setor cuestiforme concernente à alta bacia do rio Corumbataí (SP), por apresentar morfologias que apontam para processos erosivos em sua formação, mas que, desde o final do século XIX, vem apresentando intervenção humana a partir do uso agrícola. Portanto, têm-se como hipótese que ao delimitar o ritmo erosivo natural do relevo de cuesta, será possível identificar a disritmia causada por forçantes externas, com a atividade humana. Se confirmada a hipótese, torna-se viável subsidiar caminhos para o uso adequado das terras, possibilitando o emprego de padrões de uso e de técnicas menos nocivas aos terrenos do ponto de vista erosivo. Dessa forma, assume-se que para verificação de dinâmicas geomorfológicas em escala de tempo geológico e humano recente, a análise multiproxy a partir de datações por LOE e Pb210, consorciadas ao uso de bioindicadores (fitólitos) e de isótopos estáveis (C e N), constitui-se em um caminho metodológico consistente.

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