Bolsa 24/03464-2 - Alta temperatura, Escassez de água - BV FAPESP
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Efeitos da combinação de estresses abióticos sobre a germinação e o estabelecimento inicial de Solanum lycocarpum e Solanum viarum

Processo: 24/03464-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Marina Alves Gavassi
Beneficiário:Stephany Leticia da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Alta temperatura   Escassez de água   Mudança climática   Ecofisiologia vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alta temperatura | Deficiência Hídrica | Joá-bravo | Lobeira | Mudanças Climáticas | Ecofisiologia vegetal

Resumo

As mudanças climáticas representam um desafio crítico à conversação da biodiversidade, com previsões de impactos substanciais de estresses abióticos sobre os ecossistemas. No entanto, a compreensão das respostas de plantas a estresses combinados, como deficiência hídrica (DH) e aumento de temperatura (AT), ainda é limitada, principalmente em plantas não cultivadas. Diante desse cenário, destaca-se a importância ecossistêmica de duas solanáceas pioneiras, Solanum lycocarpum (lobeira) e Solanum viarum (joá-bravo), em especial para o Cerrado, um dos biomas mais ameaçados do Brasil. A lobeira, além de ser fonte de alimento para a fauna do Cerrado, apresenta potencial farmacológico e é proposta para áreas de restauração. Já o joá-bravo, uma espécie tóxica e invasora, representa um problema potencial para ecossistemas naturais e agroecossistemas, com visibilidade internacional. Baseado nestas informações, o presente projeto visa compreender os efeitos combinados de DH e AT na germinação e estabelecimento de plântulas dessas espécies. Para tanto, serão avaliados, em experimentos distintos para cada espécie, a porcentagem, tempo médio e índice de velocidade de germinação; a altura e diâmetro do hipocótilo, comprimento da raiz principal, biomassa de órgãos e índice de vigor de plântulas; e a capacidade de recuperação das plântulas após retorno das condições favoráveis através da quantificação de pigmentos foliares (clorofila a, b e carotenóides), conteúdo relativo de água na folha, extravasamento de eletrólitos, variáveis biométricas (área foliar, altura e diâmetro do hipocótilo, comprimento da raiz principal), biomassa de órgãos e indicadores de crescimento (quociente de robustez, a razão parte aérea:raiz e o índice de qualidade de Dickson).

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