Bolsa 24/11122-4 - Abelhas-sem-ferrão, Análise de risco - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Efeitos antrópicos sobre a estrutura da comunidade bacteriana intestinal em abelhas: agroecossistemas e defensivos agrícolas

Processo: 24/11122-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Fixação de Jovens Doutores
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Acordo de Cooperação: CNPq
Pesquisador responsável:Mauricio Bacci Junior
Beneficiário:Geovanny Soares Pauferro Barroso
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/02132-6 - Efeitos antrópicos sobre a estrutura da comunidade bacteriana intestinal em abelhas: agroecossistemas e defensivos agrícolas, AP.R
Assunto(s):Abelhas-sem-ferrão   Análise de risco   Ecotoxicologia   Fungicidas   Imunidade   Microbiota
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abelhas sem ferrão | Análise De Risco | ecotoxicologia | Fungicida | Imunidade | Microbiota | Microbiota intestinal de abelhas

Resumo

A microbiota intestinal das abelhas eussociais (Apis e não-Apis) e das solitárias compartilha algumas bactérias, proporcionando uma simbiose funcional. No entanto, cada grupo também apresenta um conjunto distinto de bactérias, apresentando adaptações específicas ao ambiente. A conversão de vegetação nativa para agroecossistemas provavelmente impacta essa microbiota adaptativa, enquanto o uso excessivo de defensivos agrícolas, amplo às abelhas, pode afetar a comunidade microbiana funcional. Este estudo visa investigar essas hipóteses, utilizando sequenciamento metabarcoding 16S para caracterizar a diversidade microbiana no intestino da abelha melífera (Apis mellifera) e de duas espécies de abelhas sem ferro (Scaptotrigona postica e Tetragonisca angustula, respectivamente), grupos com microbiota ainda pouco científica. As abelhas serão expostas ou não ao fungicida mancozebe para avaliar seu impacto na comunidade microbiana. Além disso, serão coletadas em áreas de vegetação nativa e agrícola para avaliar o efeito do agroecossistema. As abelhas Apis mellifera, Scaptotrigona postica e Tetragonística angustula serão utilizadas como modelos biológicos. Como três espécies de abelhas serão expostas ao fungicida mancozebe, e seu efeito na microbiota do intestino será determinado. A composição da microbiota do intestino das três espécies será determinada também para abelhas coletadas em áreas de vegetação nativa e em cultivos de café, cultura comumente visitada por três espécies modelos durante uma época de abundância. Os resultados esperados contribuem para o entendimento dos efeitos avaliados sobre essa simbiose funcional entre abelhas e microrganismos, identificando microrganismos benéficos para a agricultura, dada a importância desses polinizadores para os cultivos agrícolas.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)