Bolsa 24/06531-2 - Foraminifera, Paleoceanografia - BV FAPESP
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Forçantes orbitais e a evolução da Monção Sul Americana do Mioceno tardio ao início do Plioceno.

Processo: 24/06531-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 07 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 06 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Luigi Jovane
Beneficiário:Allana Queiroz de Azevedo
Supervisor: Michael J Henehan
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Bristol, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:23/02970-9 - Forçantes orbitais e a evolução da Monção Sul Americana do Mioceno tardio ao início do Plioceno, BP.PD
Assunto(s):Foraminifera   Paleoceanografia   Paleoclimatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Foraminíferos | Mioceno tardio | Monção Sul americana | níveis de CO2 | Paleoceanografia | paleoclimatologia | Paleoclimatologia, Paleoceanografia

Resumo

As regiões de monções em todo o mundo são locais-chave que abrigam um grande contingente populacinoal. Na América do Sul, a escassez de dados dificultaram o nosso conhecimento acerca do futuro do Sistema de Monção Sul Americano (SAMS) e, portanto, ainda não está claro como esse sistema climático se comportará diante do aquecimento global. Para definir com precisão modelos climáticos precisos sobre o futuro considerando o regime de precipitação associado ás monções é fundamental avaliar os dados paleoclimáticos. Nesse sentido buscaremosreconstruir a variabilidade SAMS desde o final do Mioceno ao início do Plioceno atravésregistros sedimentares da Margem Equatorial Brasileira (MEB). Para alcançar istoobjetivo, analisaremos o sinal isotópico (´18O, ´13O) de foraminíferos planctônicos, analisaremos a (paleo)vegetação sob influência de SAMS (análise palinológica) e reconstruiremos os níveis de pCO2 da atmosfera com base em ´11B de planctônicoforaminíferos. Com isso esperamos compreender as seguintes questões: 1) compreender a relação entre as flutuações do nível do mar na plataforma continental brasileira, níveis atmosféricos de CO2 e o SAMS do final do Mioceno ao início do Plioceno; 2) O SAMS variou de acordo com os níveis atmosféricos de pCO2 ao longo desse intervalo temporal; 3) Temperaturas mais frias na termoclina acompanharam maiores emissões de CO2 para a atmosfera?; 4) O esgotamento do conteúdo de calor do termoclina no Atlântico Sul funciona como feedback positivo amplificando a forçante orbital?

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