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O mistério dos adipócitos UCP1-negativos presentes nos tecidos adiposos marrom e bege de camundongos aclimatados ao frio

Processo: 24/16709-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Patrícia Reckziegel
Beneficiário:Giovanna Freitas Rodrigues Jardim
Supervisor: Jan Jacob Martin Nedergaard-Hansen
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Stockholm University, Suécia  
Vinculado à bolsa:23/02579-8 - Peptídeos derivados da proteína UCP1 são capazes de modular parâmetros relacionados à termogênese de adipócitos brancos e marrons?, BP.IC
Assunto(s):Adipócitos   Imuno-histoquímica   Tecido adiposo   Termogênese   Tecido adiposo marrom
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adipócitos | imunohistoquimica | Tecido adiposo | termogênese | Ucp1 | Tecido adiposo marrom

Resumo

O tecido adiposo marrom (BAT) é amplamente reconhecido como o principal local de termogênese sem tremores, um processo amplamente atribuído aos altos níveis da proteína desacopladora mitocondrial 1 (UCP1), que serve como um marcador chave do BAT. Curiosamente, a UCP1 também pode ser induzida no tecido adiposo branco (WAT) após um evento de 'browning'. Observações recentes do nosso grupo e de outros pesquisadores identificaram adipócitos no BAT interescapular (IBAT) e no WAT inguinal (ingWAT) de camundongos aclimatados ao frio que apresentam pouca (UCP1low) ou nenhuma expressão de UCP1 (UCP1neg). O objetivo deste projeto é investigar esses adipócitos UCP1low e UCP1neg e caracterizar a expressão de proteínas associadas a possíveis vias termogênicas independentes de UCP1 nessas populações específicas de adipócitos. Analisaremos IBAT e ingWAT de camundongos selvagens e de camundongos knockout para UCP1 (UCP1-KO) que foram expostos a condições de frio (4°C) por pelo menos um mês. Utilizando imunohistoquímica, avaliaremos a presença de UCP1, ATP sintase, proteínas da cadeia respiratória e outras proteínas envolvidas em possíveis vias termogênicas alternativas (por exemplo, creatina quinase B [CKB], glicerol quinase [GK], etc.). Através desta pesquisa, buscamos revelar se mecanismos termogênicos independentes de UCP1 podem existir em adipócitos com significativa capacidade de fosforilação, especialmente naqueles que não possuem UCP1

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