Bolsa 24/14095-8 - Abelhas-sem-ferrão, Anti-infecciosos - BV FAPESP
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Produtos naturais e simbiose defensiva em microbiomas de Tetragonisca angustula (Jataí)

Processo: 24/14095-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacognosia
Pesquisador responsável:Mônica Tallarico Pupo
Beneficiário:Gabriel de Deus Correia
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Abelhas-sem-ferrão   Anti-infecciosos   Ecologia química   Metabólitos secundários   Produtos naturais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abelhas sem ferrão | Antimicrobianos | Ecologia Química | metabólitos secundários | Produtos Naturais

Resumo

As abelhas sem ferrão (Família Apidae: tribo Meliponini) desempenham um papel essencial na polinização de plantas nativas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade. Essas abelhas estabelecem interações simbióticas com microrganismos, como actinobactérias e fungos, que desempenham funções fundamentais na colmeia e produzem metabólitos especializados para a simbiose defensiva. Esses metabólitos apresentam atividade biológica contra microrganismos entomopatogênicos e patógenos humanos. Embora estudos sobre os microrganismos associados à espécie Tetragonisca angustula (Jataí) tenham sido realizados na Costa Rica, nenhum estudo aprofundado sobre os metabólitos envolvidos na simbiose foi conduzido até o momento. Este projeto tem como objetivo identificar microrganismos associados à T. angustula no Brasil, bem como os metabólitos especializados envolvidos nessa simbiose. As actinobactérias serão isoladas das abelhas cuidadoras, identificadas por meio de análise genômica e avaliadas contra microrganismos entomopatogênicos. Com os extratos das linhagens ativas, será realizada a análise do perfil químico, isolamento e identificação das substâncias bioativas, que serão testadas novamente contra os entomopatógenos para confirmar seu papel ecológico. A bioatividade dessas substâncias também será avaliada em ensaios contra patógenos humanos, na busca por novos produtos naturais antimicrobianos. Os resultados obtidos poderão contribuir para o conhecimento do microbioma de T. angustula e poderão auxiliar na preservação dessa espécie.

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