Bolsa 24/20286-0 - Leguminosae, Morfologia - BV FAPESP
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Investigando o papel de transições de nicho nas radiações evolutivas de Mimosa L.

Processo: 24/20286-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica
Pesquisador responsável:Leonardo Maurici Borges
Beneficiário:Rafael Fernandes Barduzzi Lopes
Supervisor: Daniel Moen
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of California, Riverside (UCR), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:23/17978-5 - Desvendando o tempo e modo de radiações independentes no gênero megadiverso Mimosa L. (Fabaceae, Mimoseae), BP.DD
Assunto(s):Leguminosae   Morfologia   Fenótipo   Evolução morfológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Leguminosae | Mimosoid | morphology | phenotype | Phylogenetics | Evolução morfológica

Resumo

O sucesso evolutivo de uma linhagem pode ser medido pela diversidade de espécies ou pela disparidade morfológica. Embora diversidade e disparidade não sejam necessariamente correlacionadas, elas geralmente estão intimamente ligadas em radiações adaptativas. Oportunidades ecológicas geralmente precedem as radiações adaptativas e pode ser desencadeadas por eventos como extinções em massa, a origem de novos recursos (por exemplo, massas de terra e biomas) ou a colonização de novas áreas. No entanto, a relação entre mudanças de nicho e radiações adaptativas permanece pouco explorada. Aqui propomos usar o gênero Mimosa (Fabaceae) como um modelo para investigar como as mudanças de nicho estão relacionadas às radiações evolutivas. Com base na ideia de que mudanças de nicho podem desencadear oportunidades ecológicas, levantamos a hipótese de que eventos de radiação no gênero estavam ligados a mudanças de nicho. Para explorar a história evolutiva do gênero e testar nossa hipótese, usaremos dados filogenéticos, morfológicos, de ocorrência e ambientais para estimar suas taxas evolutivas (ou seja, diversificação, disparificação e evolução de nicho). Ao responder às nossas perguntas, esperamos desenvolver uma visão melhor acerca da relação entre mudanças de nicho e radiações evolutivas e sobre a contribuição de tais eventos para a diversidade de espécies e formas no megagênero Mimosa.

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