Bolsa 24/13760-8 - Células-tronco, Glândulas salivares - BV FAPESP
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Padronização de cultivo de glândulas salivares in vitro para análise de seus processos degnerativos em mulheres no climatério

Processo: 24/13760-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Kátia Cândido Carvalho
Beneficiário:Paola Mariano Perdomo de Castro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Células-tronco   Glândulas salivares   Imuno-histoquímica   Imunofluorescência   Técnicas in vitro   Xerostomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | Glândulas Salivares | imunocitoquímica | imunofluorescência | Modelos in vitro | xerostomia | Genética

Resumo

A hipofunção das glândulas salivares resulta em xerostomia, impactando não só a homeostase oral, mas também as funções digestórias e psicossociais. Na menopausa, a senescência glandular e sua substituição por tecido adiposo, devido ao hipoestrogenismo e inflamação crônica, agravam essa condição. A eficácia dos tratamentos atuais, como substitutos salivares e sialogogos, é discutível, e novas abordagens, como terapias com células-tronco e glândulas bioengenheiradas, estão sendo exploradas. Em pesquisas, foram desenvolvidos modelos de organoides para estudar a xeroftalmia, utilizando glândulas lacrimais de roedores, suínos e humanos. Os modelos suínos mostraram-se mais comparáveis aos humanos, sugerindo seu potencial para pesquisas de medicamentos. Propõe-se a criação de modelos in vitro de glândulas salivares humanas e suínas para estudar a xerostomia, reduzindo a necessidade de biotérios e animais de laboratório, e promovendo avanços na compreensão e tratamento dessa condição. Objetivo: estabelecer modelos sustentáveis de glândulas salivares para estudos funcionais, incluindo cultivos celulares e organoides. Métodos: incluem a coleta de dados clínicos, cultivo celular e organoide, caracterização com marcadores fenotípicos, e avaliação do perfil de expressão gênica e de microRNAs. Espera-se que esses modelos permitam o desenvolvimento de terapias específicas e glândulas bioengenheiradas para tratar a xerostomia, melhorando a qualidade de vida das mulheres afetadas e promovendo avanços na biomedicina.

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