Bolsa 24/17748-2 - Comportamento social, Córtex pré-frontal - BV FAPESP
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Avaliação do comportamento social em modelo murino de imaturação hipocampal

Processo: 24/17748-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Alexander Henning Ulrich
Beneficiário:Maria Victoria Hennadipgil Queiroz
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07366-4 - Receptores de purinas e cininas como alvos de estudo e intervenção terapêutica em doenças neurológicas, AP.TEM
Assunto(s):Comportamento social   Córtex pré-frontal   Esquizofrenia   Modelo murino   Transtorno bipolar   Neurociências
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:CamKIIa | Comportamento Social | córtex pré-frontal | esquizofrenia | modelo murino | transtorno bipolar | Neurociências

Resumo

O transtorno bipolar (TB) é uma desordem neuropsiquiátrica caracterizada por apresentar oscilação de humor com episódios alternados entre depressão e mania. Já a esquizofrenia é uma doença psicótica crônica que inclui manifestações complexas de disfunção cognitiva, depressão e sintomas negativos, além do fenômeno da psicose. Ambos os transtornos estão associados a disfunções no sistema purinérgico, que regula a sinalização de ATP e adenosina no cérebro. A desregulação desse sistema pode impactar a função cerebral e a cognição, incluindo o comportamento social. Será explorada a proteína Ca2+/calmodulina quinase II alfa (CaMKII-¿) como um biomarcador potencial para esses transtornos, já que alterações na sua expressão estão ligadas a comportamentos análogos aos observados em esquizofrenia e transtorno bipolar em modelos animais. Será analisada a importância do comportamento social e da plasticidade comportamental na compreensão desses transtornos. A pesquisa utilizará modelos animais para avaliar a expressão gênica e proteica de marcadores associados ao comportamento social, como os receptores purinérgicos e a disbindina, fornecendo insights sobre as bases neurobiológicas e potenciais alvos terapêuticos para esses transtornos.

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