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Magmatismo granítico da região noroeste do batólito florianópolis: petrogênese e história tectônica

Processo: 24/14843-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2028
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Miguel Angelo Stipp Basei
Beneficiário:Ana Clara Santana Jardim Vidal Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Geocronologia   Petrogenética   Rochas graníticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Batólito Florianópolis | Geocronologia | Petrogênese | rochas graníticas | Geocronologia

Resumo

A porção meridional da Província Mantiqueira é formada pelo Cinturão Dom Feliciano, o qual se estende desde Santa Catarina até o Uruguai. O Batólito Florianópolis aflora no estado de Santa Catarina e corresponde a um expressivo magmatismo Neoproterozóico, sendo composto por suítes graníticas. Na região noroeste do Batólito Florianópolis ocorrem sieno a monzogranitos isótropos ou deformados, equigranulares a porfiríticos, com biotita e hornblenda como máficos, com cristalização entre 614 e 583 Ma. Esse magmatismo engloba unidades da Zona de Cisalhamento Major Gercino, suítes Águas Mornas, São Pedro de Alcântara e Pedras Grandes, bem como corpos localizados em uma janela estratigráfica dentro da Bacia do Paraná. Esta pesquisa tem dois objetivos: (i) reavaliar os dados geológicos disponíveis para a região noroeste do Batólito Florianópolis e (ii) propor um modelo petrogenético visando o entendimento da tectônica atuante na geração das rochas. Para isso, os métodos a serem aplicados são: (i) caracterização petrográfica, (ii) geoquímica elemental (maiores e traços), mineral (zircão, plagioclásio e hornblenda) e isotópica (Sm-Nd, Rb-Sr e Lu-Hf), (iii) geocronologia U-Pb em zircão e titanita, (iv) reavaliação de dados cartográficos e (v) integração de resultados analíticos para interpretar o modelo de evolução. Dois principais resultados são esperados: (i) a homogeneização dos dados e atualização das informações geológicas para essa região e (ii) a formulação de um modelo petrogenético. Espera-se que este modelo petrogenético contribua com a discussão da evolução tectônica do Batólito Florianópolis ao trazer novos dados e modelagens.

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