Bolsa 24/05423-1 - Atividade física, Disfunção erétil - BV FAPESP
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Efeito da atividade física autoiniciada na disfunção erétil: um estudo de coorte retrospectiva com dados de 125.439 homens brasileiros

Processo: 24/05423-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Nelson Wolosker
Beneficiário:Rafael Mathias Pitta
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Atividade física   Disfunção erétil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Física | disfunção erétil | Atividade Física

Resumo

A disfunção erétil, definida como a incapacidade de obter e/ou manter uma ereção peniana suficiente para uma relação sexual satisfatória, está associada ao comprometimento da qualidade de vida e doenças cardiovasculares em homens com mais de 40 anos. A atividade física é um dos métodos de tratamento não farmacológico frequentemente utilizados nessa condição clinico-patológica. Entretanto, há poucas evidências científicas de alta qualidade que comprovem a associação entre a atividade física e a disfunção erétil, assim como, não se sabe qual a associação longitudinal entre atividade física autoiniciada e a disfunção erétil. Objetivos: Avaliar a associação entre a atividade física autoiniciada e a disfunção erétil, assim como seus fatores de risco, em homens com idade igual ou superior a 40 anos que participaram de iniciativas de triagem em Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein entre os anos de 2008 e 2022. Tipo do estudo: Estudo de coorte retrospectiva. Critérios de elegibilidade: 125.439 pacientes do sexo masculino com idade igual ou superior a 40 anos que participaram de duas ou mais iniciativas de triagem em Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein entre os anos de 2008 e 2022. Desfechos: Os desfechos primários mensurados foram a atividade física autoiniciada e a disfunção erétil. Os desfechos secundários mensurados foram as associações das questões clínicas (perfil lipídico, hemoglobina glicada, proteína c reativa, hipertensão arterial sistêmica, diabetes melittus, esteatose hepática gordurosa não alcoólica, uso de medicamentos, índice de massa corporal, sintomas do trato urinário inferior) e comportamentais (tabagismo, consumo de álcool, hábitos alimentares, estresse percebido, sintomas depressivos, qualidade do sono) na disfunção erétil. Resultados esperados: Espera-se que os pacientes que se tornaram ativos apresentem associação significativa na disfunção erétil em relação aos pacientes que se mantiveram sedentários, dessa forma, mostrando a importância da realização e manutenção na atividade física na prevenção da disfunção erétil. (AU)

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